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11/10/2005
-
15h25
da Folha Online
O ministro Jacques Wagner (Relações Institucionais) considerou sensata a decisão do PFL de levar ao Ministério Público --e não para as CPIs-- uma representação contra o irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Genival Inácio da Silva. A representação será apresentada, às 15h, na Procuradoria-Geral da República.
Os pefelistas querem que o Ministério Público investigue Genival da Silva, o Vavá, que segundo reportagem da revista "Veja" desta semana teria montado um suposto esquema de intermediação de empresas com órgãos públicos.
"Acho que foi uma postura sensata. Todos nós achamos que [com a] união das CPIs você já tem um super volume de investigação. Foi uma postura acertada. Ao Ministério Público é dada a tarefa de investigar se houve alguma irregularidade", disse o ministro.
Jacques Wagner disse que há uma determinação dentro do governo para apurar com rigor as audiências solicitadas por familiares.
"Não é só uma postura individual que se converteu em determinação desde o começo do governo, que qualquer pedido de audiência que fosse feito por alguém que se colocasse na figura de familiar, parente ou amigo deveria ser tratada até com maior rigor que qualquer pedido de audiência", afirmou.
O ministro participou da abertura da Semana Mundial da Alimentação no Palácio do Planalto.
Com Agência Câmara
Especial
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Wagner diz que Ministério Público investigar irmão de Lula é o mais "sensato"
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O ministro Jacques Wagner (Relações Institucionais) considerou sensata a decisão do PFL de levar ao Ministério Público --e não para as CPIs-- uma representação contra o irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Genival Inácio da Silva. A representação será apresentada, às 15h, na Procuradoria-Geral da República.
Os pefelistas querem que o Ministério Público investigue Genival da Silva, o Vavá, que segundo reportagem da revista "Veja" desta semana teria montado um suposto esquema de intermediação de empresas com órgãos públicos.
"Acho que foi uma postura sensata. Todos nós achamos que [com a] união das CPIs você já tem um super volume de investigação. Foi uma postura acertada. Ao Ministério Público é dada a tarefa de investigar se houve alguma irregularidade", disse o ministro.
Jacques Wagner disse que há uma determinação dentro do governo para apurar com rigor as audiências solicitadas por familiares.
"Não é só uma postura individual que se converteu em determinação desde o começo do governo, que qualquer pedido de audiência que fosse feito por alguém que se colocasse na figura de familiar, parente ou amigo deveria ser tratada até com maior rigor que qualquer pedido de audiência", afirmou.
O ministro participou da abertura da Semana Mundial da Alimentação no Palácio do Planalto.
Com Agência Câmara
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