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14/10/2005
-
11h20
da Folha Online
O corpo do legista Carlos Delmonte Printes será enterrado na manhã desta sexta-feira, no cemitério do Morumbi, na capital paulista. A família não recebeu autorização para cremar o corpo, como teria sido registrado pelo próprio Printes em carta encontrada em seu escritório, na quarta-feira, quando foi encontrado o corpo.
Printes foi o responsável pela autópsia do prefeito de Santo André, Celso Daniel, assassinado em 2002.
A promotoria responsável pelo caso já descartou a hipótese de morte natural e trabalha agora com as possibilidades de suicídio ou homicídio.
Printes foi o primeiro a analisar o corpo e a sustentar que o prefeito foi brutalmente torturado. Ele, que disse ter sido "censurado" durante três anos, afirmou que considerava inverossímil a tese de crime comum, idéia defendida até hoje por integrantes do PT, partido do qual Celso Daniel fazia parte.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o escritório do perito, que fica na Vila Mariana (zona sul), não apresentava sinais de violência, como invasão. O corpo foi encontrado por seu filho, por volta das 13h. Printes estava caído no chão e de cuecas. Segundo a polícia, ele chegou ao prédio às 3h40 para estudar, como costumava fazer. As fitas do circuito interno gravaram imagens do perito no prédio.
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Legista do caso Celso Daniel é enterrado hoje no Morumbi
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O corpo do legista Carlos Delmonte Printes será enterrado na manhã desta sexta-feira, no cemitério do Morumbi, na capital paulista. A família não recebeu autorização para cremar o corpo, como teria sido registrado pelo próprio Printes em carta encontrada em seu escritório, na quarta-feira, quando foi encontrado o corpo.
Printes foi o responsável pela autópsia do prefeito de Santo André, Celso Daniel, assassinado em 2002.
A promotoria responsável pelo caso já descartou a hipótese de morte natural e trabalha agora com as possibilidades de suicídio ou homicídio.
Printes foi o primeiro a analisar o corpo e a sustentar que o prefeito foi brutalmente torturado. Ele, que disse ter sido "censurado" durante três anos, afirmou que considerava inverossímil a tese de crime comum, idéia defendida até hoje por integrantes do PT, partido do qual Celso Daniel fazia parte.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o escritório do perito, que fica na Vila Mariana (zona sul), não apresentava sinais de violência, como invasão. O corpo foi encontrado por seu filho, por volta das 13h. Printes estava caído no chão e de cuecas. Segundo a polícia, ele chegou ao prédio às 3h40 para estudar, como costumava fazer. As fitas do circuito interno gravaram imagens do perito no prédio.
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