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19/10/2005
-
10h44
da Folha Online
A sub-relatoria de contratos da CPI dos Correios vai ouvir nesta quarta-feira, às 14h, o depoimento de Cláudio Roberto Mourão da Silveira, tesoureiro da campanha do presidente do PSDB, senador Eduardo Azeredo (MG), ao governo de Minas Gerais em 1998.
A comissão apurou que o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza emprestou cerca de R$ 9 milhões para a campanha de Azeredo em 1998. Mourão já admitiu ter recebido recursos de Valério e assumiu a responsabilidade pelo caixa dois da campanha.
O tesoureiro é a primeira pessoa ligada a um partido de oposição ao governo Lula a depor na CPI como acusado.
Correios
A CPI vai ouvir também o ex-diretor Comercial dos Correios Carlos Eduardo Fioravanti da Costa, que pediu demissão em junho, juntamente com outros diretores, em razão das denúncias de corrupção envolvendo a estatal.
Ele é um dos responsáveis pelos contratos de franquias da estatal. Relatórios da CGU (Controladoria-Geral da União), analisados pela CPI, apontam prejuízos de R$ 64,7 milhões em contratos dos Correios desde 1999.
Com Agência Câmara
Especial
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CPI dos Correios ouve tesoureiro de campanha do PSDB
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A sub-relatoria de contratos da CPI dos Correios vai ouvir nesta quarta-feira, às 14h, o depoimento de Cláudio Roberto Mourão da Silveira, tesoureiro da campanha do presidente do PSDB, senador Eduardo Azeredo (MG), ao governo de Minas Gerais em 1998.
A comissão apurou que o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza emprestou cerca de R$ 9 milhões para a campanha de Azeredo em 1998. Mourão já admitiu ter recebido recursos de Valério e assumiu a responsabilidade pelo caixa dois da campanha.
O tesoureiro é a primeira pessoa ligada a um partido de oposição ao governo Lula a depor na CPI como acusado.
Correios
A CPI vai ouvir também o ex-diretor Comercial dos Correios Carlos Eduardo Fioravanti da Costa, que pediu demissão em junho, juntamente com outros diretores, em razão das denúncias de corrupção envolvendo a estatal.
Ele é um dos responsáveis pelos contratos de franquias da estatal. Relatórios da CGU (Controladoria-Geral da União), analisados pela CPI, apontam prejuízos de R$ 64,7 milhões em contratos dos Correios desde 1999.
Com Agência Câmara
Especial
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