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25/10/2005
-
20h41
JOSÉ EDUARDO RONDON
da Agência Folha
A polícia de Marília (444 km a noroeste de São Paulo) prendeu nesta terça-feira dois homens acusados de participação no atentado que destruiu parte da Central Marília Notícias, no dia 8 de setembro.
Com as prisões de Bruno Gaudêncio Coércio, 22, e Amarildo Barbosa, 42, quatro pessoas estão presas sob a acusação de envolvimento no crime. A polícia não descarta haver outros envolvidos.
Filho do secretário de Esportes de Marília, Carlos Coércio, e ex-assessor do deputado estadual Vinícius Camarinha (PSB), Bruno Coércio é acusado pela polícia de ter sido o responsável pela contratação de três homens e uma mulher para atearem fogo na Central Marília Notícias.
Em depoimento, de acordo com a polícia, um frentista de um posto de gasolina declarou que Coércio comprou uma grande quantidade de combustível um dia antes do incêndio criminoso.
Coércio e Barbosa, que estavam com pedido de prisão preventiva decretado pela Justiça, se apresentaram à polícia por volta das 17h, no prédio da DIG (Delegacia de Investigações Gerais).
Após a realização de exame de corpo de delito, os dois seriam encaminhados à Cadeia Pública de Pompéia (474 km a noroeste de São Paulo). A reportagem não conseguiu contato com nenhum advogado dos dois presos.
Rafael de Almeida Camarinha, 23, irmão de Vinícius Camarinha e filho do ex-prefeito da cidade José Abelardo Guimarães Camarinha (PMDB), também teve a prisão preventiva pedida pela polícia, mas o pedido foi negado pela Justiça. O jovem também é acusado de ter participado do atentado. O deputado e o ex-prefeito negam ter qualquer ligação com o caso.
No dia 8 de setembro, três homens e uma mulher invadiram o prédio da Central Marília Notícias, espancaram um vigia da empresa e atearam fogo no local. O incêndio destruiu parte das instalações do jornal "Diário de Marília" e das rádios Diário FM e Dirceu AM, que fazem parte da empresa.
Naquela ocasião, o presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais), Nelson Sirotsky, condenou, por meio de nota, o atentado ao prédio.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Central Marília Notícias
Polícia prende 2 acusados de participar de atentado contra jornal de Marília
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da Agência Folha
A polícia de Marília (444 km a noroeste de São Paulo) prendeu nesta terça-feira dois homens acusados de participação no atentado que destruiu parte da Central Marília Notícias, no dia 8 de setembro.
Com as prisões de Bruno Gaudêncio Coércio, 22, e Amarildo Barbosa, 42, quatro pessoas estão presas sob a acusação de envolvimento no crime. A polícia não descarta haver outros envolvidos.
Filho do secretário de Esportes de Marília, Carlos Coércio, e ex-assessor do deputado estadual Vinícius Camarinha (PSB), Bruno Coércio é acusado pela polícia de ter sido o responsável pela contratação de três homens e uma mulher para atearem fogo na Central Marília Notícias.
Em depoimento, de acordo com a polícia, um frentista de um posto de gasolina declarou que Coércio comprou uma grande quantidade de combustível um dia antes do incêndio criminoso.
Coércio e Barbosa, que estavam com pedido de prisão preventiva decretado pela Justiça, se apresentaram à polícia por volta das 17h, no prédio da DIG (Delegacia de Investigações Gerais).
Após a realização de exame de corpo de delito, os dois seriam encaminhados à Cadeia Pública de Pompéia (474 km a noroeste de São Paulo). A reportagem não conseguiu contato com nenhum advogado dos dois presos.
Rafael de Almeida Camarinha, 23, irmão de Vinícius Camarinha e filho do ex-prefeito da cidade José Abelardo Guimarães Camarinha (PMDB), também teve a prisão preventiva pedida pela polícia, mas o pedido foi negado pela Justiça. O jovem também é acusado de ter participado do atentado. O deputado e o ex-prefeito negam ter qualquer ligação com o caso.
No dia 8 de setembro, três homens e uma mulher invadiram o prédio da Central Marília Notícias, espancaram um vigia da empresa e atearam fogo no local. O incêndio destruiu parte das instalações do jornal "Diário de Marília" e das rádios Diário FM e Dirceu AM, que fazem parte da empresa.
Naquela ocasião, o presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais), Nelson Sirotsky, condenou, por meio de nota, o atentado ao prédio.
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