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30/10/2005
-
02h30
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
Pesquisa Datafolha, divulgada na edição deste domingo da Folha, mostra que o apoio à gestão de Luiz Inácio Lula da Silva e à reeleição do presidente é maior entre os beneficiários dos programas sociais do governo do que na média da população brasileira. A pesquisa foi feita nos dias 20 e 21 de outubro.
O levantamento do Datafolha revela que entre os contemplados por esses programas, diretamente ou por intermédio de parentes, 34% acham o governo bom ou ótimo; 24%, ruim ou péssimo.
Na média do país, 28% dos entrevistados consideram o governo bom ou ótimo, mesmo índice dos que o vêem como ruim ou péssimo.
Lula atinge taxas mais altas de intenção de voto para presidente entre os contemplados por programas como o Bolsa-Família, que distribui de R$ 15 a R$ 95 --a média é de R$ 66-- a famílias com renda mensal abaixo de R$ 100 por pessoa.
Nesse estrato, Lula teria no primeiro turno de 37% a 40%, de acordo com os rivais. Na média, atinge de 30% a 33%.
Num segundo turno, se votassem só os beneficiados pelos programas sociais, Lula bateria José Serra (PSDB), rival mais próximo, por 49% a 41%. No total da população, perderia por 45% a 41%, no limite do empate técnico.
Especial
Leia a íntegra do texto na edição deste domingo Folha (Só assinantes)
Confira a pesquisa no site do Datafolha
Programas sociais dão vitória a Lula entre os pobres, diz Datafolha
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da Folha de S.Paulo
Pesquisa Datafolha, divulgada na edição deste domingo da Folha, mostra que o apoio à gestão de Luiz Inácio Lula da Silva e à reeleição do presidente é maior entre os beneficiários dos programas sociais do governo do que na média da população brasileira. A pesquisa foi feita nos dias 20 e 21 de outubro.
O levantamento do Datafolha revela que entre os contemplados por esses programas, diretamente ou por intermédio de parentes, 34% acham o governo bom ou ótimo; 24%, ruim ou péssimo.
Na média do país, 28% dos entrevistados consideram o governo bom ou ótimo, mesmo índice dos que o vêem como ruim ou péssimo.
Lula atinge taxas mais altas de intenção de voto para presidente entre os contemplados por programas como o Bolsa-Família, que distribui de R$ 15 a R$ 95 --a média é de R$ 66-- a famílias com renda mensal abaixo de R$ 100 por pessoa.
Nesse estrato, Lula teria no primeiro turno de 37% a 40%, de acordo com os rivais. Na média, atinge de 30% a 33%.
Num segundo turno, se votassem só os beneficiados pelos programas sociais, Lula bateria José Serra (PSDB), rival mais próximo, por 49% a 41%. No total da população, perderia por 45% a 41%, no limite do empate técnico.
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