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03/11/2005
-
18h38
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Depois de encontrar a primeira fonte de recursos das contas do empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza, a CPI dos Correios prossegue as investigações para descobrir a origem de outros R$ 45 milhões.
A CPI já encontrou a origem de R$ 10 milhões, referentes a contratos de publicidade em 2004. Investiga ainda outros R$ 19 milhões que poderiam ter sido desviados em 2003 para o "valerioduto".
Segundo o relator da comissão, Osmar Serraglio (PMDB-PR), o Banco do Brasil desviou R$ 10 milhões para o PT por meio de verbas de publicidade da Visanet, empresa que tem participação acionária do BB.
O restante dos recursos que completariam o total de R$ 55 milhões feitos por empresas de Valério e repassados ao PT ainda não tem fonte definida.
Serraglio não se arrisca a dizer que outras empresas estatais possam ter sido usadas para o desvio de recursos.
O deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ), indicado para ser o relator-adjunto da CPI, afirma que o esquema possa estar em outras estatais. Mas diz que empresas privadas que contrataram os serviços das agências de Valério também podem estar envolvidas no financiamento do "valerioduto".
Leia mais
Banco do Brasil desviou R$ 10 mi para PT, diz Serraglio
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CPI ainda investiga origem de outros R$ 45 milhões
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da Folha Online, em Brasília
Depois de encontrar a primeira fonte de recursos das contas do empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza, a CPI dos Correios prossegue as investigações para descobrir a origem de outros R$ 45 milhões.
A CPI já encontrou a origem de R$ 10 milhões, referentes a contratos de publicidade em 2004. Investiga ainda outros R$ 19 milhões que poderiam ter sido desviados em 2003 para o "valerioduto".
Segundo o relator da comissão, Osmar Serraglio (PMDB-PR), o Banco do Brasil desviou R$ 10 milhões para o PT por meio de verbas de publicidade da Visanet, empresa que tem participação acionária do BB.
O restante dos recursos que completariam o total de R$ 55 milhões feitos por empresas de Valério e repassados ao PT ainda não tem fonte definida.
Serraglio não se arrisca a dizer que outras empresas estatais possam ter sido usadas para o desvio de recursos.
O deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ), indicado para ser o relator-adjunto da CPI, afirma que o esquema possa estar em outras estatais. Mas diz que empresas privadas que contrataram os serviços das agências de Valério também podem estar envolvidas no financiamento do "valerioduto".
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