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10/11/2005
-
08h07
da Folha Online
O advogado Rogério Buratti participa nesta quinta-feira, a partir das 10h30, pela terceira vez, de uma sessão da CPI dos Bingos, que já o ouviu em um depoimento exclusivo e em uma acareação nos últimos três meses.
Os integrantes da comissão inquirem o advogado, desta vez, sobre a história relatada à revista "Veja" de supostas doações de dinheiro vindas de Cuba para a campanha do PT em 2002.
Buratti está envolvido, de forma direta ou indireta, com vários escândalos políticos dos últimos seis meses. Em agosto, ele teve que responder aos integrantes da comissão sobre seu envolvimento com o suposto esquema de corrupção montado na Loterj (Loteria Estadual do Rio de Janeiro). Em outubro, participou de uma acareação com os demais envolvidos no escândalo, um dos primeiros do governo Lula.
Sobre o caso Cuba, Buratti afirmou que foi consultado sobre a operação de transporte de dólares --US$ 3 milhões, de acordo com ele--, mas não soube dizer se o transporte de recursos se concretizou.
No mesmo dia, o economista Vladimir Poleto, que teria sido responsável pelo transporte das caixas de bebida, depõe à comissão. Ele já conseguiu no STF (Supremo Tribunal Federal) um habeas corpus para não ser preso ao depor na CPI.
Poleto e Buratti já trabalharam para o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, na prefeitura de Ribeirão Preto, nos anos 90. A respeito do caso Cuba, o economista contou que havia transportado US$ 1,4 milhão no avião emprestado pelo empresário Roberto Colnaghi, amigo de Palocci, mas depois negou a declaração.
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CPI dos Bingos ouve hoje Rogério Buratti sobre caso Cuba
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O advogado Rogério Buratti participa nesta quinta-feira, a partir das 10h30, pela terceira vez, de uma sessão da CPI dos Bingos, que já o ouviu em um depoimento exclusivo e em uma acareação nos últimos três meses.
Os integrantes da comissão inquirem o advogado, desta vez, sobre a história relatada à revista "Veja" de supostas doações de dinheiro vindas de Cuba para a campanha do PT em 2002.
Buratti está envolvido, de forma direta ou indireta, com vários escândalos políticos dos últimos seis meses. Em agosto, ele teve que responder aos integrantes da comissão sobre seu envolvimento com o suposto esquema de corrupção montado na Loterj (Loteria Estadual do Rio de Janeiro). Em outubro, participou de uma acareação com os demais envolvidos no escândalo, um dos primeiros do governo Lula.
Sobre o caso Cuba, Buratti afirmou que foi consultado sobre a operação de transporte de dólares --US$ 3 milhões, de acordo com ele--, mas não soube dizer se o transporte de recursos se concretizou.
No mesmo dia, o economista Vladimir Poleto, que teria sido responsável pelo transporte das caixas de bebida, depõe à comissão. Ele já conseguiu no STF (Supremo Tribunal Federal) um habeas corpus para não ser preso ao depor na CPI.
Poleto e Buratti já trabalharam para o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, na prefeitura de Ribeirão Preto, nos anos 90. A respeito do caso Cuba, o economista contou que havia transportado US$ 1,4 milhão no avião emprestado pelo empresário Roberto Colnaghi, amigo de Palocci, mas depois negou a declaração.
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