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11/11/2005
-
11h17
da Folha Online
A operadora Amazônia Celular, por meio de comunicado à imprensa, informou que não consta em sua relação de pagamentos um total de 10 notas fiscais emitidas pela agência DNA a respeito de serviços de publicidade prestados para a empresa. A DNA é uma agência de publicidade na qual o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza detém participação.
A Receita Federal, em relatório divulgado pela CPI, indicou que a DNA emitiu 11 notas fiscais frias contra as empresas Visanet e Amazônia Celular. Em sua defesa, Marcos Valério divulgou nota em que afirma que o relator da CPI, Osmar Serraglio (PMDB-PR) divulgou "informações equivocadas" e que "não existem notas frias". Na versão do empresário, as notas, na verdade, foram canceladas.
Em seu comunicado, a Amazônia Celular afirmou que as notas fiscais de números 29207, 29214, 29217, 32770, 32771, 32772, 32791, 33506, 34370 e 35236, "emitidas pela DNA Propaganda, não referem-se a serviços contratados, solicitados ou autorizados pela operadora, não possuindo, dessa forma, registro em nossa contabilidade".
A empresa ainda afirmou que enviou em agosto à CPI dos Correios todas as notas fiscais referentes a serviços prestados pela DNA, de 2001 a 2005, e dessa relação não constam as notas fiscais relacionadas. "A Amazônia Celular reitera que não reconhece, não pagou e não
contabilizou as notas fiscais supracitadas", conclui o comunicado.
Anteriormente, a Visanet reconheceu que pagou uma nota fiscal emitida pela DNA, no valor de R$ 6 milhões.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Amazônia Celular
Amazônia Celular não reconhece notas fiscais emitidas por DNA
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A operadora Amazônia Celular, por meio de comunicado à imprensa, informou que não consta em sua relação de pagamentos um total de 10 notas fiscais emitidas pela agência DNA a respeito de serviços de publicidade prestados para a empresa. A DNA é uma agência de publicidade na qual o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza detém participação.
A Receita Federal, em relatório divulgado pela CPI, indicou que a DNA emitiu 11 notas fiscais frias contra as empresas Visanet e Amazônia Celular. Em sua defesa, Marcos Valério divulgou nota em que afirma que o relator da CPI, Osmar Serraglio (PMDB-PR) divulgou "informações equivocadas" e que "não existem notas frias". Na versão do empresário, as notas, na verdade, foram canceladas.
Em seu comunicado, a Amazônia Celular afirmou que as notas fiscais de números 29207, 29214, 29217, 32770, 32771, 32772, 32791, 33506, 34370 e 35236, "emitidas pela DNA Propaganda, não referem-se a serviços contratados, solicitados ou autorizados pela operadora, não possuindo, dessa forma, registro em nossa contabilidade".
A empresa ainda afirmou que enviou em agosto à CPI dos Correios todas as notas fiscais referentes a serviços prestados pela DNA, de 2001 a 2005, e dessa relação não constam as notas fiscais relacionadas. "A Amazônia Celular reitera que não reconhece, não pagou e não
contabilizou as notas fiscais supracitadas", conclui o comunicado.
Anteriormente, a Visanet reconheceu que pagou uma nota fiscal emitida pela DNA, no valor de R$ 6 milhões.
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