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16/11/2005
-
10h15
da Folha Online
Os integrantes da CPI dos Correios ouvem hoje, a partir das 11h, o depoimento da ex-presidente da operadora de telefonia Brasil Telecom, Carla Cico, que deve prestar esclarecimentos sobre os contratos fechados entre a empresa e as agências de publicidade DNA e SMPB, de Marcos Valério Fernandes de Souza.
A Brasil Telecom fechou contratos de R$ 25 milhões cada um, assinados por Carla Cico. Os contratos foram assinados em maio e suspensos no final de junho, depois do surgimento do escândalo do "mensalão".
Segundo a senadora Ideli Salvatti (PT-SC), que apresentou o requerimento para convocar Cico, o objetivo do depoimento é saber quais foram os motivos que levaram a Brasil Telecom a fechar às pressas dois contratos milionários com as agências de Valério, quando a principal agência da companhia, até então, era a de Duda Mendonça.
À tarde, a sub-relatoria de movimentação financeira da CPI toma o depoimento das funcionárias que trabalharam com alguns dos principais protagonistas da caixa 2 do PT. A partir das 14h, eles inquirem Solange Pereira de Oliveira, que trabalhou com o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. No partido, Solange era funcionária do departamento financeiro do partido e responsável por contas a pagar.
Também será ouvida Geiza Dias, gerente financeira da SMPB. Em depoimento à Polícia Federal, Geiza afirmou que era responsável pela autorização de saques, mas não conhecia os sacadores. Para autorizar, ela cumpria ordens da direção da agência de publicidade.
Ainda no período da tarde, a sub-relatoria dos contratos ouvem o suposto dono da franquia dos Correios no Shopping Tamboré, em São Paulo, João Leite Netto.
Os contratos de franquia dos Correios estão sob suspeição, principalmente depois que a CGU (Controladoria-Geral da União), que apontou irregularidades superior a R$ 60 milhões na estatal, ter afirmado que a área é uma das com maior volume de denúncias.
Com Agência Brasil
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Os integrantes da CPI dos Correios ouvem hoje, a partir das 11h, o depoimento da ex-presidente da operadora de telefonia Brasil Telecom, Carla Cico, que deve prestar esclarecimentos sobre os contratos fechados entre a empresa e as agências de publicidade DNA e SMPB, de Marcos Valério Fernandes de Souza.
A Brasil Telecom fechou contratos de R$ 25 milhões cada um, assinados por Carla Cico. Os contratos foram assinados em maio e suspensos no final de junho, depois do surgimento do escândalo do "mensalão".
Segundo a senadora Ideli Salvatti (PT-SC), que apresentou o requerimento para convocar Cico, o objetivo do depoimento é saber quais foram os motivos que levaram a Brasil Telecom a fechar às pressas dois contratos milionários com as agências de Valério, quando a principal agência da companhia, até então, era a de Duda Mendonça.
À tarde, a sub-relatoria de movimentação financeira da CPI toma o depoimento das funcionárias que trabalharam com alguns dos principais protagonistas da caixa 2 do PT. A partir das 14h, eles inquirem Solange Pereira de Oliveira, que trabalhou com o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. No partido, Solange era funcionária do departamento financeiro do partido e responsável por contas a pagar.
Também será ouvida Geiza Dias, gerente financeira da SMPB. Em depoimento à Polícia Federal, Geiza afirmou que era responsável pela autorização de saques, mas não conhecia os sacadores. Para autorizar, ela cumpria ordens da direção da agência de publicidade.
Ainda no período da tarde, a sub-relatoria dos contratos ouvem o suposto dono da franquia dos Correios no Shopping Tamboré, em São Paulo, João Leite Netto.
Os contratos de franquia dos Correios estão sob suspeição, principalmente depois que a CGU (Controladoria-Geral da União), que apontou irregularidades superior a R$ 60 milhões na estatal, ter afirmado que a área é uma das com maior volume de denúncias.
Com Agência Brasil
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