Publicidade
Publicidade
21/11/2005
-
19h19
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O empate entre Corinthians e Internacional, que aumentou as chances do time de São Paulo conquistar o quarto título do campeonato brasileiro, gerou indignação entre os torcedores do colorado com o erro da arbitragem ao não marcar pênalti sobre o jogador Tinga e ajudou o senador Tião Viana (PT-AC) a angariar para uma proposta que muda as regras do futebol.
A sugestão é criar uma "junta de árbitros" composta por três membros que seria acionada em lances polêmicos, restritos a pênaltis, expulsão de jogadores e validação de gol. O capitão do time que se sentir prejudicado recorreria da decisão do árbitro.
A junta de juízes teria à disposição equipamentos, como televisores, que poderiam sanar dúvidas sobre os lances. Para a análise, teriam no máximo três minutos de prazo. Caso constatado o erro, o árbitro seria avisado e mudaria a decisão antes de reiniciado o jogo.
"Trata-se da primeira providência do Senado brasileiro na direção da reformulação de regras seculares que se encontram profundamente defasadas", afirmou Tião Viana. "Isso poderia acabar com a injustiça no futebol", acrescentou.
A proposta de alteração das regras está na Comissão de Educação do Senado, mas sequer foi incluída na pauta das reuniões. Para decidir sobre o assunto, que promete ser polêmico, os senadores ouviriam, por exemplo, o ministro dos Esportes, Agnelo Queiroz, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e o presidente do Clube dos 13, Fábio Koff.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre futebol
Senado discute projeto para evitar erros em jogos de futebol
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O empate entre Corinthians e Internacional, que aumentou as chances do time de São Paulo conquistar o quarto título do campeonato brasileiro, gerou indignação entre os torcedores do colorado com o erro da arbitragem ao não marcar pênalti sobre o jogador Tinga e ajudou o senador Tião Viana (PT-AC) a angariar para uma proposta que muda as regras do futebol.
A sugestão é criar uma "junta de árbitros" composta por três membros que seria acionada em lances polêmicos, restritos a pênaltis, expulsão de jogadores e validação de gol. O capitão do time que se sentir prejudicado recorreria da decisão do árbitro.
A junta de juízes teria à disposição equipamentos, como televisores, que poderiam sanar dúvidas sobre os lances. Para a análise, teriam no máximo três minutos de prazo. Caso constatado o erro, o árbitro seria avisado e mudaria a decisão antes de reiniciado o jogo.
"Trata-se da primeira providência do Senado brasileiro na direção da reformulação de regras seculares que se encontram profundamente defasadas", afirmou Tião Viana. "Isso poderia acabar com a injustiça no futebol", acrescentou.
A proposta de alteração das regras está na Comissão de Educação do Senado, mas sequer foi incluída na pauta das reuniões. Para decidir sobre o assunto, que promete ser polêmico, os senadores ouviriam, por exemplo, o ministro dos Esportes, Agnelo Queiroz, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e o presidente do Clube dos 13, Fábio Koff.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice