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29/11/2005
-
20h26
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O líder do PFL, Rodrigo Maia (RJ), quis saber do ministro Antonio Palocci (Fazenda) se ele seria candidato a algum cargo nas eleições no próximo ano. A pergunta surgiu do comportamento do ministro, que cumprimentou manifestantes e segurou uma criança no colo ao chegar hoje no plenário onde ocorreu a audiência do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica). Palocci disse que era apenas educado.
"Fui convidado por uma senhora. Não fui ao fundo da sala porque sou candidato e sim porque fui convidado. Não fui porque sou candidato, mas porque sou educado", retrucou Palocci.
Para o deputado, educação é natural em qualquer político, ainda mais quando ele pretende se candidatar. "Talvez não em 2006, mas com certeza em 2010."
Maia também perguntou sobre um suposto contrato de Roberto Pinho com a Prefeitura de Ribeirão Preto, que o ministro já governou, e as contas do município de 2002, que não foram aprovadas ainda pelo Tribunal de Contas.
Pinho já foi assessor do ministro Gilberto Gil (Cultura), mas deixou o cargo após seu nome constar das listas de saques do empresário Marcos Valério de Souza.
Sobre o ex-assessor da Cultura, Palocci disse que não foi firmado nenhum contrato entre ele e a prefeitura em sua gestão. Já sobre as contas de 2002, disse que elas ainda não foram analisadas em caráter definitivo.
De acordo com Maia, o ministro entrou com um recurso neste ano contestando a informação de que não teria aplicado em educação os recursos exigidos pela legislação.
"O que o ministro está fazendo é protelando uma decisão inevitável", disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Antonio Palocci
Leia o que já foi publicado sobre o Fundeb
Provocado, Palocci diz que é educado, e não candidato
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da Folha Online, em Brasília
O líder do PFL, Rodrigo Maia (RJ), quis saber do ministro Antonio Palocci (Fazenda) se ele seria candidato a algum cargo nas eleições no próximo ano. A pergunta surgiu do comportamento do ministro, que cumprimentou manifestantes e segurou uma criança no colo ao chegar hoje no plenário onde ocorreu a audiência do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica). Palocci disse que era apenas educado.
"Fui convidado por uma senhora. Não fui ao fundo da sala porque sou candidato e sim porque fui convidado. Não fui porque sou candidato, mas porque sou educado", retrucou Palocci.
Para o deputado, educação é natural em qualquer político, ainda mais quando ele pretende se candidatar. "Talvez não em 2006, mas com certeza em 2010."
Maia também perguntou sobre um suposto contrato de Roberto Pinho com a Prefeitura de Ribeirão Preto, que o ministro já governou, e as contas do município de 2002, que não foram aprovadas ainda pelo Tribunal de Contas.
Pinho já foi assessor do ministro Gilberto Gil (Cultura), mas deixou o cargo após seu nome constar das listas de saques do empresário Marcos Valério de Souza.
Sobre o ex-assessor da Cultura, Palocci disse que não foi firmado nenhum contrato entre ele e a prefeitura em sua gestão. Já sobre as contas de 2002, disse que elas ainda não foram analisadas em caráter definitivo.
De acordo com Maia, o ministro entrou com um recurso neste ano contestando a informação de que não teria aplicado em educação os recursos exigidos pela legislação.
"O que o ministro está fazendo é protelando uma decisão inevitável", disse.
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