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30/11/2005
-
11h36
da Folha Online
A CPI dos Bingos toma o depoimento, a partir das 12h30, do promotor e dos delegados que participam do novo inquérito sobre o assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, em 2002.
Os integrantes da comissão devem inquirir o promotor de Justiça Roberto Wider Filho, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado), e os delegados Maurício Correali, da Divisão de Inteligência da Polícia Civil de São Paulo, e a delegada Elisabete Sato, da 78º Delegacia de Polícia, dos Jardins.
Celso Daniel (PT) foi seqüestrado no dia 18 de janeiro de 2002, quando voltava de um jantar em São Paulo. Dois dias depois, o corpo do prefeito foi encontrado em uma estrada em Juquitiba (a 78 km de São Paulo) com sete tiros.
O inquérito da Polícia Civil sobre o caso sustentava que o crime não teve motivação política. Com o depoimento dos seis acusados e o do adolescente que confessou o crime, a polícia sustentou a versão do assassinato. Mais tarde, a Polícia Civil reabriu as investigações.
Para a família, que pressionou pela reabertura do inquérito, a morte do prefeito está ligada a denúncias de cobrança de propina de empresários do setor de transportes em Santo André. O prefeito teria tentado impedir o funcionamento do esquema.
Com Agência Brasil
Especial
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CPI dos Bingos ouve promotor e delegados que apuram caso Celso Daniel
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A CPI dos Bingos toma o depoimento, a partir das 12h30, do promotor e dos delegados que participam do novo inquérito sobre o assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, em 2002.
Os integrantes da comissão devem inquirir o promotor de Justiça Roberto Wider Filho, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado), e os delegados Maurício Correali, da Divisão de Inteligência da Polícia Civil de São Paulo, e a delegada Elisabete Sato, da 78º Delegacia de Polícia, dos Jardins.
Celso Daniel (PT) foi seqüestrado no dia 18 de janeiro de 2002, quando voltava de um jantar em São Paulo. Dois dias depois, o corpo do prefeito foi encontrado em uma estrada em Juquitiba (a 78 km de São Paulo) com sete tiros.
O inquérito da Polícia Civil sobre o caso sustentava que o crime não teve motivação política. Com o depoimento dos seis acusados e o do adolescente que confessou o crime, a polícia sustentou a versão do assassinato. Mais tarde, a Polícia Civil reabriu as investigações.
Para a família, que pressionou pela reabertura do inquérito, a morte do prefeito está ligada a denúncias de cobrança de propina de empresários do setor de transportes em Santo André. O prefeito teria tentado impedir o funcionamento do esquema.
Com Agência Brasil
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