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01/12/2005 - 15h06

CPI dos Correios cancela votação de relatórios parciais

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da Folha Online

Os integrantes da CPI dos Correios decidiram cancelar a votação dos sub-relatórios de Contratos e Movimentação Financeira, prevista para a manhã desta quinta-feira.

O deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), sub-relator de Contratos, sugeriu o cancelamento das votações por acreditar que elas "acabam virando um foco de disputa política, que precisa ser contornado".

Com isso, Cardozo e o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), sub-relator de Movimentação Financeira, propuseram que os relatórios das subcomissões sejam considerados "informações gerenciais", deixem de ser votados e passem a ser simplesmente divulgados e incorporados ao relatório final da CPI --caso o relator, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), aceite as sugestões.

"A única função dos sub-relatórios é compartilhar as informações com os outros integrantes da CPMI, não tem sentido eles serem votados", afirmou Fruet.

Depoimentos

A CPI aprovou hoje a convocação de quatro gerentes-executivos do Banco do Brasil: Claudio Vasconcelos, Fernando Barbosa, Douglas Macedo e Léo Batista dos Santos.

Durante a votação, os parlamentares também decidiram chamar novamente o ex-presidente do Banco Popular do Brasil Ivan Guimarães; o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato; e convocar Roberto Marques, assessor do ex-deputado José Dirceu; e o ex-diretor da BB Veículos Antonio Carlos Brito.

Dos Correios, serão chamados a diretora Jurídica, Maria de Fátima Moraes Selene; o diretor Comercial, José Otaviano Pereira; e o ex-presidente da comissão de licitação da estatal Adauto Dameirão Machado.

O diretor de Operações Internacionais do Banco Rural, José Roberto Salgado; o diretor da D+ Brasil --agência de publicidade que atendia ao Banco do Brasil-- Mauro Motoryn; e o contador das empresas de Marcos Valério Fernandes de Souza, Marco Aurélio Prata, também deverão depor.

Prata é irmão do ex-policial Marco Túlio Prata, chamado de Pratinha. Na casa de Pratinha, a polícia apreendeu cerca de 5.000 notas fiscais da DNA Propaganda, agência de que Valério era sócio. Parte do material apreendido tinha sido queimado.

Com Agência Câmara

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