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13/12/2005
-
10h01
da Folha de S.Paulo, no Rio
O Ministério Público do Estado do Rio e o Ministério Público do Trabalho pediram à Justiça que o ex-governador e pré-candidato do PMDB à Presidência, Anthony Garotinho, tenha seus direitos políticos suspensos pelo período de três a cinco anos.
Os promotores acusam Garotinho de improbidade administrativa. O pedido integra a ação civil pública encaminhada à 1ª Vara Cível de Nova Iguaçu (cidade na região metropolitana do Estado).
Por meio da assessoria do governo estadual, Garotinho informou que não comentaria o pedido dos promotores. Ele é secretário estadual de Governo e de Coordenação. Os promotores pedem ainda que ele perca a função pública e seja multado.
Na ação, o ex-governador é acusado de ter, no ano passado, durante a eleição, se beneficiado politicamente com o "desvirtuamento do Programa Jovens pela Paz" em Nova Iguaçu. Segundo o documento apresentado à Justiça, o Jovens Pela Paz, na prática, "se desvia patentemente de seu objetivo, aliciando mão-de-obra com vistas ao exercício coativo de atividades político-partidárias".
O programa foi instituído por Garotinho no período em que governou o Rio, de 1999 a abril de 2003. Sua mulher, a governadora Rosinha Matheus (PMDB), nomeou para coordená-lo Wilson Sombra, namorado de sua filha Clarissa Matheus, presidente regional da Juventude do PMDB.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Anthony Garotinho
Promotoria pede inelegibilidade de Garotinho
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O Ministério Público do Estado do Rio e o Ministério Público do Trabalho pediram à Justiça que o ex-governador e pré-candidato do PMDB à Presidência, Anthony Garotinho, tenha seus direitos políticos suspensos pelo período de três a cinco anos.
Os promotores acusam Garotinho de improbidade administrativa. O pedido integra a ação civil pública encaminhada à 1ª Vara Cível de Nova Iguaçu (cidade na região metropolitana do Estado).
Por meio da assessoria do governo estadual, Garotinho informou que não comentaria o pedido dos promotores. Ele é secretário estadual de Governo e de Coordenação. Os promotores pedem ainda que ele perca a função pública e seja multado.
Na ação, o ex-governador é acusado de ter, no ano passado, durante a eleição, se beneficiado politicamente com o "desvirtuamento do Programa Jovens pela Paz" em Nova Iguaçu. Segundo o documento apresentado à Justiça, o Jovens Pela Paz, na prática, "se desvia patentemente de seu objetivo, aliciando mão-de-obra com vistas ao exercício coativo de atividades político-partidárias".
O programa foi instituído por Garotinho no período em que governou o Rio, de 1999 a abril de 2003. Sua mulher, a governadora Rosinha Matheus (PMDB), nomeou para coordená-lo Wilson Sombra, namorado de sua filha Clarissa Matheus, presidente regional da Juventude do PMDB.
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