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13/12/2005
-
14h40
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), afirmou nesta terça-feira que o Conselho vai se reunir "informalmente" durante o mês de janeiro caso não haja a convocação extraordinária do Congresso.
Segundo Izar poderão ser feitas até mesmo tomadas de depoimentos das testemunhas nos casos em que os deputados acusados aceitem a continuidade dos trabalhos durante o recesso parlamentar.
"Se não houver convocação, vamos nos reunir informalmente e tocar alguns casos com a anuência do representado. Somente com a permissão do deputado representado e dos seus advogados podemos avançar com os trabalhos, sob pena de anulação do processo depois", afirmou Izar.
O presidente do Conselho participou nesta manhã da reunião dos presidentes da Câmara e do Senado com as lideranças partidárias para tratar da convocação extraordinária do Congresso em janeiro.
Izar defendeu a aprovação imediata do projeto de decreto legislativo que acaba com a remuneração extra para a convocação.
"Se o Conselho trabalhar durante o recesso teremos oito processos prontos para votação no dia 15 de fevereiro. Se o Conselho não trabalhar, estes oito processos só serão retomados em fevereiro e estarão prontos para votação no final de março", explicou o deputado paulista.
Izar informou que já convocou para o dia 15 de fevereiro, data do retorno oficial dos trabalhos legislativos, uma reunião com todos os relatores de processos em andamento no Conselho.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Conselho de Ética
Conselho vai trabalhar "informalmente" se não houver convocação, diz Izar
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da Folha Online, em Brasília
O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), afirmou nesta terça-feira que o Conselho vai se reunir "informalmente" durante o mês de janeiro caso não haja a convocação extraordinária do Congresso.
Segundo Izar poderão ser feitas até mesmo tomadas de depoimentos das testemunhas nos casos em que os deputados acusados aceitem a continuidade dos trabalhos durante o recesso parlamentar.
"Se não houver convocação, vamos nos reunir informalmente e tocar alguns casos com a anuência do representado. Somente com a permissão do deputado representado e dos seus advogados podemos avançar com os trabalhos, sob pena de anulação do processo depois", afirmou Izar.
O presidente do Conselho participou nesta manhã da reunião dos presidentes da Câmara e do Senado com as lideranças partidárias para tratar da convocação extraordinária do Congresso em janeiro.
Izar defendeu a aprovação imediata do projeto de decreto legislativo que acaba com a remuneração extra para a convocação.
"Se o Conselho trabalhar durante o recesso teremos oito processos prontos para votação no dia 15 de fevereiro. Se o Conselho não trabalhar, estes oito processos só serão retomados em fevereiro e estarão prontos para votação no final de março", explicou o deputado paulista.
Izar informou que já convocou para o dia 15 de fevereiro, data do retorno oficial dos trabalhos legislativos, uma reunião com todos os relatores de processos em andamento no Conselho.
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