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15/12/2005
-
12h14
da Folha Online
O presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), afirmou nesta quinta-feira que a absolvição do deputado Romeu Queiroz (PTB-MG) pela Câmara dos Deputados na noite de ontem quebrou uma tradição da Casa, que era do plenário seguir as decisões do Conselho, que aprovou o parecer que pede a cassação do parlamentar mineiro.
Dos 443 deputados que votaram, 162 foram a favor da cassação e 250 foram contra. Oito parlamentares votaram em branco e foi registrado um voto nulo. A Câmara registrou ainda 22 abstenções.
Izar também afirmou que tramitam no Conselho dois processos "muito semelhantes" de Queiroz: dos deputados Roberto Brant (PFL-MG) e João Paulo Cunha (PT-SP).
Contra Brant, a lista de saques das contas da agência SMPB, enviada à CPI dos Correios, registra uma operação de R$ 102 mil feito por Nestor Francisco de Oliveira, coordenador político da campanha do deputado mineiro à Prefeitura de Belo Horizonte em 2004 e não contabilizado. Contra Cunha, o fato de que sua mulher fez um saque de R$ 50 mil na conta da SMPB na agência do Banco Rural.
Com Agência Câmara
Especial
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Izar diz que absolvição de Romeu Queiroz quebra tradição da Câmara
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O presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), afirmou nesta quinta-feira que a absolvição do deputado Romeu Queiroz (PTB-MG) pela Câmara dos Deputados na noite de ontem quebrou uma tradição da Casa, que era do plenário seguir as decisões do Conselho, que aprovou o parecer que pede a cassação do parlamentar mineiro.
Dos 443 deputados que votaram, 162 foram a favor da cassação e 250 foram contra. Oito parlamentares votaram em branco e foi registrado um voto nulo. A Câmara registrou ainda 22 abstenções.
Izar também afirmou que tramitam no Conselho dois processos "muito semelhantes" de Queiroz: dos deputados Roberto Brant (PFL-MG) e João Paulo Cunha (PT-SP).
Contra Brant, a lista de saques das contas da agência SMPB, enviada à CPI dos Correios, registra uma operação de R$ 102 mil feito por Nestor Francisco de Oliveira, coordenador político da campanha do deputado mineiro à Prefeitura de Belo Horizonte em 2004 e não contabilizado. Contra Cunha, o fato de que sua mulher fez um saque de R$ 50 mil na conta da SMPB na agência do Banco Rural.
Com Agência Câmara
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