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15/12/2005
-
12h38
da Folha Online
O presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), disse nesta quinta-feira que vai se reunir hoje com os relatores dos 11 processos disciplinares para montar um cronograma de trabalho para janeiro, durante a convocação extraordinária. "A partir do dia 15 de janeiro os trabalhos serão normais, ouvindo as testemunhas e os deputados que faltam", afirmou.
Izar disse acreditar que, até o final da convocação, o Conselho terá terminado oito processos. "Para o Conselho, a convocação ajudou muito." No entanto, o deputado destacou que o Conselho defendia uma convocação sem remuneração aos parlamentares e afirmou que alguns integrantes do Conselho pensam em doar o dinheiro extra que receberão. "Seria um ato simbólico, mostrando que o Conselho gostaria de ser convocado, mas sem remuneração."
Segundo o presidente do Conselho, existem dois processos que estão mais atrasados: o do deputado José Janene (PP-PR) --que será notificado ainda hoje-- e de José Mentor (PT-SP). Dos 11 processos abertos no Conselho contra os deputados citados pelas CPIs dos Correios e do Mensalão, Janene foi o único que ainda não recebeu notificação.
O Conselho de Ética está ouvindo hoje testemunhas arroladas no processo contra o deputado João Magno (PT-MG). O primeiro a ser ouvido foi o ex-assessor do parlamentar, Charles Antônio Ribeiro. Ele disse que foi depositado R$ 10 mil em sua conta a mando do deputado para pagamento de dívidas da campanha eleitoral de 2002.
Segundo Ribeiro, o deputado teria dito que o dinheiro foi conseguido com o PT nacional. Magno afirmou que os R$ 426 mil recebidos por ele foram utilizados para pagamento de despesas de campanha.
Com Agência Brasil
Especial
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Conselho vai reunir relatores de 11 processos para definir cronograma de janeiro
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O presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), disse nesta quinta-feira que vai se reunir hoje com os relatores dos 11 processos disciplinares para montar um cronograma de trabalho para janeiro, durante a convocação extraordinária. "A partir do dia 15 de janeiro os trabalhos serão normais, ouvindo as testemunhas e os deputados que faltam", afirmou.
Izar disse acreditar que, até o final da convocação, o Conselho terá terminado oito processos. "Para o Conselho, a convocação ajudou muito." No entanto, o deputado destacou que o Conselho defendia uma convocação sem remuneração aos parlamentares e afirmou que alguns integrantes do Conselho pensam em doar o dinheiro extra que receberão. "Seria um ato simbólico, mostrando que o Conselho gostaria de ser convocado, mas sem remuneração."
Segundo o presidente do Conselho, existem dois processos que estão mais atrasados: o do deputado José Janene (PP-PR) --que será notificado ainda hoje-- e de José Mentor (PT-SP). Dos 11 processos abertos no Conselho contra os deputados citados pelas CPIs dos Correios e do Mensalão, Janene foi o único que ainda não recebeu notificação.
O Conselho de Ética está ouvindo hoje testemunhas arroladas no processo contra o deputado João Magno (PT-MG). O primeiro a ser ouvido foi o ex-assessor do parlamentar, Charles Antônio Ribeiro. Ele disse que foi depositado R$ 10 mil em sua conta a mando do deputado para pagamento de dívidas da campanha eleitoral de 2002.
Segundo Ribeiro, o deputado teria dito que o dinheiro foi conseguido com o PT nacional. Magno afirmou que os R$ 426 mil recebidos por ele foram utilizados para pagamento de despesas de campanha.
Com Agência Brasil
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