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17/12/2005
-
16h47
da Folha Online
A Polícia Federal prendeu neste sábado Miriam Law, mulher do chinês Law Kin Chong, apontado como o maior contrabandista do país. Ela foi presa a partir de ordem judicial, em Bauru (343 km a noroeste de São Paulo), onde Chong está preso.
Miriam é acusada de dar continuidade aos trabalhos do marido. Chong possui lojas na região da 25 de Março --um dos principais pontos de comércio popular de São Paulo-- e é proprietário do Shopping 25 de Março, alvo de uma operação da Receita Federal no último dia 15.
O casal é acusado de crimes de lavagem de dinheiro, contrabando, evasão de divisas e sonegação fiscal. A reportagem não conseguiu, por telefone, contato com a defesa de Miriam.
Preso desde junho do ano passado, Chong foi transferido em agosto último da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, para o Instituto Penal Agrícola de Bauru.
Em julho deste ano, ele foi condenado a quatro anos de reclusão por corrupção ativa. Chong teria tentado corromper com US$ 2 milhões o deputado Luiz Antonio de Medeiros para que não fosse citado no relatório da CPI da Pirataria.
Com Folha de S.Paulo e Agora
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Law Kin Chong
Polícia Federal prende mulher de Law Kin Chong
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A Polícia Federal prendeu neste sábado Miriam Law, mulher do chinês Law Kin Chong, apontado como o maior contrabandista do país. Ela foi presa a partir de ordem judicial, em Bauru (343 km a noroeste de São Paulo), onde Chong está preso.
Miriam é acusada de dar continuidade aos trabalhos do marido. Chong possui lojas na região da 25 de Março --um dos principais pontos de comércio popular de São Paulo-- e é proprietário do Shopping 25 de Março, alvo de uma operação da Receita Federal no último dia 15.
O casal é acusado de crimes de lavagem de dinheiro, contrabando, evasão de divisas e sonegação fiscal. A reportagem não conseguiu, por telefone, contato com a defesa de Miriam.
Preso desde junho do ano passado, Chong foi transferido em agosto último da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, para o Instituto Penal Agrícola de Bauru.
Em julho deste ano, ele foi condenado a quatro anos de reclusão por corrupção ativa. Chong teria tentado corromper com US$ 2 milhões o deputado Luiz Antonio de Medeiros para que não fosse citado no relatório da CPI da Pirataria.
Com Folha de S.Paulo e Agora
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