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10/01/2006
-
10h33
da Folha Online
O Conselho de Ética da Câmara vai ouvir nesta terça-feira, a partir das 15h, duas testemunhas de defesa no processo contra o deputado João Magno (PT-MG) --o ex-ministro Nilmário Miranda, da Secretaria de Direitos Humanos, e o consultor jurídico-canônico da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), dom Lélis Lara.
Magno já admitiu, em depoimento no Conselho, que recebeu R$ 426 mil do PT por meio das agências do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
A quantia, segundo o parlamentar, foi usada para pagar despesas de campanha, mas não foi declarada à Justiça Eleitoral no prazo exigido. O deputado alegou que o atraso na prestação de contas ocorreu porque o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares protelou a entrega de documento para comprovar a origem do dinheiro.
Com Agência Brasil
Especial
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Conselho de Ética ouve testemunhas de defesa de João Magno
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O Conselho de Ética da Câmara vai ouvir nesta terça-feira, a partir das 15h, duas testemunhas de defesa no processo contra o deputado João Magno (PT-MG) --o ex-ministro Nilmário Miranda, da Secretaria de Direitos Humanos, e o consultor jurídico-canônico da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), dom Lélis Lara.
Magno já admitiu, em depoimento no Conselho, que recebeu R$ 426 mil do PT por meio das agências do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
A quantia, segundo o parlamentar, foi usada para pagar despesas de campanha, mas não foi declarada à Justiça Eleitoral no prazo exigido. O deputado alegou que o atraso na prestação de contas ocorreu porque o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares protelou a entrega de documento para comprovar a origem do dinheiro.
Com Agência Brasil
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