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14/01/2006
-
23h40
da Folha Online
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou hoje que vai apoiar o prefeito de São Paulo, José Serra, caso esse seja o nome escolhido do PSDB para a disputa da eleição presidencial deste ano.
"Claro que sou candidato. Se amanhã, o partido entender que o candidato é outro, não vou deixar de apoiar", disse o governador durante visita ao Instituto Butantan, em São Paulo.
Alckmin, que já afirmou que vai se licenciar do cargo de governador até 1º de abril com o objetivo de disputar a eleição presidencial, considera entretanto que sua candidatura tem um custo político menor --Serra acaba de completar um ano à frente da Prefeitura e prometeu, quando candidato, cumprir seu mandato até o final.
Além disso, Serra tem como vice Gilberto Kassab, do PFL, partido que há muito tempo não desfruta de muita popularidade em São Paulo.
Alckmin também afirmou que a disputa do candidato escolhido pelo PSDB com o PT não será fácil. "A eleição não vai ser fácil, não. Quem acha que a escolha do candidato do PSDB já é para pôr a faixa está enganado. Sandálias da humildade.", disse.
Apesar de afirmar que seria uma "questão de caráter" que os demais pré-candidatos do PSDB apóiem o escolhido pelo partido, o governador foi irônico e afirmou: "Vou apoiar o Geraldo Alckmin porque acho que ele será o escolhido".
Além de Serra e Alckmin, também aparecem como possíveis escolhidos como candidato à Presidência da República pelo PSDB o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador de Minas Gerais, Aécio Neves.
Segundo pesquisas de intenção de voto, o único capaz neste momento de vencer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em primeiro e segundo turno é Serra.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Gilberto Kassab
Leia o que já foi publicado sobre Geraldo Alckmin
Leia o que já foi publicado sobre José Serra
Alckmin diz que apoiará Serra se não for candidato
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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou hoje que vai apoiar o prefeito de São Paulo, José Serra, caso esse seja o nome escolhido do PSDB para a disputa da eleição presidencial deste ano.
"Claro que sou candidato. Se amanhã, o partido entender que o candidato é outro, não vou deixar de apoiar", disse o governador durante visita ao Instituto Butantan, em São Paulo.
Alckmin, que já afirmou que vai se licenciar do cargo de governador até 1º de abril com o objetivo de disputar a eleição presidencial, considera entretanto que sua candidatura tem um custo político menor --Serra acaba de completar um ano à frente da Prefeitura e prometeu, quando candidato, cumprir seu mandato até o final.
Além disso, Serra tem como vice Gilberto Kassab, do PFL, partido que há muito tempo não desfruta de muita popularidade em São Paulo.
Alckmin também afirmou que a disputa do candidato escolhido pelo PSDB com o PT não será fácil. "A eleição não vai ser fácil, não. Quem acha que a escolha do candidato do PSDB já é para pôr a faixa está enganado. Sandálias da humildade.", disse.
Apesar de afirmar que seria uma "questão de caráter" que os demais pré-candidatos do PSDB apóiem o escolhido pelo partido, o governador foi irônico e afirmou: "Vou apoiar o Geraldo Alckmin porque acho que ele será o escolhido".
Além de Serra e Alckmin, também aparecem como possíveis escolhidos como candidato à Presidência da República pelo PSDB o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador de Minas Gerais, Aécio Neves.
Segundo pesquisas de intenção de voto, o único capaz neste momento de vencer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em primeiro e segundo turno é Serra.
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