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17/01/2006
-
18h11
da Folha Online
O lançamento de programa social do governo estadual se tornou mais um episódio da batalha do governador Geraldo Alckmin para se cacifar como o candidato tucano à presidência da República. O governador, que participou de uma reunião com prefeitos do PSDB pouco antes, negou a idéia de disputa com o prefeito José Serra, também presidenciável. "Eu não acredito em disputa. Acho que nós caminhamos para um grande entendimento, que deve ser feito antes de março", disse ele.
"Sou um homem de partido. Aquele que for escolhido pelo PSDB, terá o meu apoio e como estou animado e trabalhando bastante, esse apoio será para o Geraldo Alckmin", afirmou o governador.
Alckmin assinou um convênio, no valor de R$ 74 milhões, com mais 600 prefeituras para a injeção de recursos em programas sociais partilhados entre o Estado e o município.
"A gente pega o dinheiro, passa para a prefeitura e é o município que atende a área social, atende os portadores de necessidades especiais, projetos de educação especial, abrigo para as pessoas que estão em alto risco, atendimento aos idosos. Enfim, estabelece essa rede de proteção social", disse o governador.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o governador Geraldo Alckmin
Alckmin rejeita disputa com Serra e afirma haver entendimento até março
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O lançamento de programa social do governo estadual se tornou mais um episódio da batalha do governador Geraldo Alckmin para se cacifar como o candidato tucano à presidência da República. O governador, que participou de uma reunião com prefeitos do PSDB pouco antes, negou a idéia de disputa com o prefeito José Serra, também presidenciável. "Eu não acredito em disputa. Acho que nós caminhamos para um grande entendimento, que deve ser feito antes de março", disse ele.
"Sou um homem de partido. Aquele que for escolhido pelo PSDB, terá o meu apoio e como estou animado e trabalhando bastante, esse apoio será para o Geraldo Alckmin", afirmou o governador.
Alckmin assinou um convênio, no valor de R$ 74 milhões, com mais 600 prefeituras para a injeção de recursos em programas sociais partilhados entre o Estado e o município.
"A gente pega o dinheiro, passa para a prefeitura e é o município que atende a área social, atende os portadores de necessidades especiais, projetos de educação especial, abrigo para as pessoas que estão em alto risco, atendimento aos idosos. Enfim, estabelece essa rede de proteção social", disse o governador.
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