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18/01/2006
-
17h56
da Folha Online
O PTB e o PDT indicaram os integrantes para a CPI das Privatizações. Os deputados Arnaldo Faria de Sá (SP) e Silas Câmara (AM) foram escolhidos para ocupar a cadeira do PTB e o deputado João Fontes (SE) foi indicado pelo PDT.
A nova comissão foi criada na última segunda-feira (16) pelo presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP).
De acordo com a emenda, a comissão vai investigar as privatizações realizadas no Brasil entre 1990 e 2002 instituídas pelo PND (Programa Nacional de Desestatização) e os critérios adotados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a concessão de empréstimos.
Criada sem aviso prévio, a CPI das Privatizações caminha aparentemente para uma morte prematura, abandonada pela oposição e por governistas. Na Câmara, já é comparada a outras CPIs que tiveram fim melancólico, como a do setor elétrico e a do "mensalão".
A avaliação predominante entre os líderes partidários era a de que a comissão é inoportuna. Para a oposição, por razões óbvias: destina-se a investigar sobretudo as privatizações da era Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Para o governo, por motivo pragmático: não interessa criar mais um foco de atrito agora que a crise começa a esfriar, além de haver o risco de ter troco nas CPIs dos Correios e dos Bingos.
A secretaria-geral da Mesa na Câmara informou que, pelo regimento, os partidos têm 48 horas após a assinatura do requerimento de criação da CPI para indicar os integrantes, mas, normalmente, a presidência da Casa espera pela indicação dos partidos mesmo, que o prazo seja ultrapassado. Ao todo, a CPI das Privatizações terá 24 titulares.
Depois da indicação dos partidos, a formação da CPI será lida em plenário. A partir daí, os integrantes têm 120 dias para concluir os trabalhos.
Com Agência Brasil e Folha de S.Paulo
Especial
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Leia o que já foi publicado sobre CPI das Privatizações
PTB e PDT indicam integrantes para a CPI das Privatizações
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O PTB e o PDT indicaram os integrantes para a CPI das Privatizações. Os deputados Arnaldo Faria de Sá (SP) e Silas Câmara (AM) foram escolhidos para ocupar a cadeira do PTB e o deputado João Fontes (SE) foi indicado pelo PDT.
A nova comissão foi criada na última segunda-feira (16) pelo presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP).
De acordo com a emenda, a comissão vai investigar as privatizações realizadas no Brasil entre 1990 e 2002 instituídas pelo PND (Programa Nacional de Desestatização) e os critérios adotados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a concessão de empréstimos.
Criada sem aviso prévio, a CPI das Privatizações caminha aparentemente para uma morte prematura, abandonada pela oposição e por governistas. Na Câmara, já é comparada a outras CPIs que tiveram fim melancólico, como a do setor elétrico e a do "mensalão".
A avaliação predominante entre os líderes partidários era a de que a comissão é inoportuna. Para a oposição, por razões óbvias: destina-se a investigar sobretudo as privatizações da era Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Para o governo, por motivo pragmático: não interessa criar mais um foco de atrito agora que a crise começa a esfriar, além de haver o risco de ter troco nas CPIs dos Correios e dos Bingos.
A secretaria-geral da Mesa na Câmara informou que, pelo regimento, os partidos têm 48 horas após a assinatura do requerimento de criação da CPI para indicar os integrantes, mas, normalmente, a presidência da Casa espera pela indicação dos partidos mesmo, que o prazo seja ultrapassado. Ao todo, a CPI das Privatizações terá 24 titulares.
Depois da indicação dos partidos, a formação da CPI será lida em plenário. A partir daí, os integrantes têm 120 dias para concluir os trabalhos.
Com Agência Brasil e Folha de S.Paulo
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