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20/01/2006
-
19h57
da Folha Online
O Tribunal de Justiça de São Paulo negou nesta sexta-feira liminar a um pedido de habeas corpus da defesa de Antonio Oliveira Claramunt, o doleiro também chamado de Toninho da Barcelona. O doleiro, que está preso na Penitenciária de Avaré (SP), pede para ser transferido para São Paulo em cela especial ou regime de prisão domiciliar.
O desembargador Luiz Carlos Ribeiro dos Santos afirma em seu despacho que a Secretaria de Administração Penitenciária informou da indisponibilidade de cela especial em São Paulo.
Não é a primeira vez que o doleiro tenta sair da Penitenciária de Avaré. No início de mês, a ministra Ellen Gracie, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou seguimento ao habeas corpus impetrado pelo empresário para cumprir em prisão domiciliar o restante de sua pena de 25 anos.
Antonio Claramunt, condenado por evasão de divisas, ganhou espaço dentro do noticiário político ao afirmar à CPI dos Correios em agosto que fazia negócios com petistas, que Márcio Thomaz Bastos remeteu dinheiro para o exterior e acusa o presidente do BC, Henrique Meirelles, de operações ilegais, acusações que não foram comprovadas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Antonio Claramunt
TJ nega pedido de prisão domiciliar para doleiro Toninho da Barcelona
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O Tribunal de Justiça de São Paulo negou nesta sexta-feira liminar a um pedido de habeas corpus da defesa de Antonio Oliveira Claramunt, o doleiro também chamado de Toninho da Barcelona. O doleiro, que está preso na Penitenciária de Avaré (SP), pede para ser transferido para São Paulo em cela especial ou regime de prisão domiciliar.
O desembargador Luiz Carlos Ribeiro dos Santos afirma em seu despacho que a Secretaria de Administração Penitenciária informou da indisponibilidade de cela especial em São Paulo.
Não é a primeira vez que o doleiro tenta sair da Penitenciária de Avaré. No início de mês, a ministra Ellen Gracie, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou seguimento ao habeas corpus impetrado pelo empresário para cumprir em prisão domiciliar o restante de sua pena de 25 anos.
Antonio Claramunt, condenado por evasão de divisas, ganhou espaço dentro do noticiário político ao afirmar à CPI dos Correios em agosto que fazia negócios com petistas, que Márcio Thomaz Bastos remeteu dinheiro para o exterior e acusa o presidente do BC, Henrique Meirelles, de operações ilegais, acusações que não foram comprovadas.
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