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23/01/2006
-
19h20
da Folha Online
O tema principal do Fórum Econômico Mundial de 2006 pode surpreender os incautos que nunca acompanharam seu escopo de discussões: o "Imperativo Criativo", ou como menciona a organização do evento, trata-se de discutir "a imaginação humana, a inovação e a criatividade necessárias para encarar os maiores desafios que o mundo está enfrentando".
O tema abstrato está apoiado em desafios e preocupações com bastante "pé no chão": a emergência da China e da Índia como potências mundiais, o desgaste excessivo dos recursos mundiais, a criação dos empregos do futuro, lutas por identidades regionais, a crise de confiança nas instituições públicas e a administração de crises globais.
De outro modo, o Fórum Mundial não conseguiria reunir, como faz desde 1971, as principais lideranças políticas e econômicas mundiais. Neste ano, serão 15 chefes de estado, 60 ministros e 13 líderes sindicais, entre 2.340 participantes de 89 países, que devem discutir os rumos da economia mundial por cinco dias a partir desta quarta-feira. Serão mais de 244 sessões de discussões, que começam a partir da abertura a cargo de Angela Merkel, a recém-eleita chanceler alemã.
Além de presidentes e primeiros-ministros, a lista de participantes deste ano inclui executivos e empresários como Alan Belda, presidente da Alcoa, Hugh Grant, da Monsanto, Larry Page, do Google além do mega-investidor George Soros. Do Brasil, devem participar o presidente da brasileira Petrobras, José Grabrielli, e o presidente da Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter.
O Fórum Mundial, no entanto, não se restringe a empresários e políticos. Personalidades como a atriz americana Sharon Stone, o escritor brasileiro Paulo Coelho e o líder do U2, Bono Vox, são algumas das personalidades internacionais que já freqüentaram o Fórum.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Fórum Econômico Mundial
Fórum Econômico Mundial debate criatividade para vencer desafios
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O tema principal do Fórum Econômico Mundial de 2006 pode surpreender os incautos que nunca acompanharam seu escopo de discussões: o "Imperativo Criativo", ou como menciona a organização do evento, trata-se de discutir "a imaginação humana, a inovação e a criatividade necessárias para encarar os maiores desafios que o mundo está enfrentando".
O tema abstrato está apoiado em desafios e preocupações com bastante "pé no chão": a emergência da China e da Índia como potências mundiais, o desgaste excessivo dos recursos mundiais, a criação dos empregos do futuro, lutas por identidades regionais, a crise de confiança nas instituições públicas e a administração de crises globais.
De outro modo, o Fórum Mundial não conseguiria reunir, como faz desde 1971, as principais lideranças políticas e econômicas mundiais. Neste ano, serão 15 chefes de estado, 60 ministros e 13 líderes sindicais, entre 2.340 participantes de 89 países, que devem discutir os rumos da economia mundial por cinco dias a partir desta quarta-feira. Serão mais de 244 sessões de discussões, que começam a partir da abertura a cargo de Angela Merkel, a recém-eleita chanceler alemã.
Além de presidentes e primeiros-ministros, a lista de participantes deste ano inclui executivos e empresários como Alan Belda, presidente da Alcoa, Hugh Grant, da Monsanto, Larry Page, do Google além do mega-investidor George Soros. Do Brasil, devem participar o presidente da brasileira Petrobras, José Grabrielli, e o presidente da Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter.
O Fórum Mundial, no entanto, não se restringe a empresários e políticos. Personalidades como a atriz americana Sharon Stone, o escritor brasileiro Paulo Coelho e o líder do U2, Bono Vox, são algumas das personalidades internacionais que já freqüentaram o Fórum.
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