Publicidade
Publicidade
24/01/2006
-
12h44
da Folha Online
O presidente da CPI dos Bingos, senador Efraim Morais (PFL-PB), marcou para esta quarta-feira a discussão e votação do relatório parcial sobre o caso GTech.
O relatório pede o indiciamento de 34 pessoas e três empresas, entre elas o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, o assessor do Ministério da Fazenda Ademirson Ariovaldo da Silva, e dois ex-assessores do ministro Antonio Palocci na Prefeitura de Ribeirão Preto, Vladimir Poleto e Rogério Buratti.
O indiciamento dos ex-presidentes da Caixa Sérgio Cutolo e Emílio Carazzai e do ex-assessor da Casa Civil, Waldomiro Diniz, também foi pedido.
O relatório parcial propõe ainda que o Congresso Nacional, por decreto legislativo, torne nulo o contrato da GTech com a Caixa Econômica Federal desde 14 de maio e proíba sua prorrogação.
Entre as irregularidades apontadas pela CPI estão o direcionamento de licitações e indícios de pagamento de propina a pessoas ligadas a agentes públicos para facilitar a renovação do contrato em 2003.
Em nota, a Caixa Econômica Federal considerou o relatório parcial um "instrumento político-eleitoral".
Com informações da Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
CPI dos Bingos discute amanhã relatório parcial sobre caso GTech
Publicidade
O presidente da CPI dos Bingos, senador Efraim Morais (PFL-PB), marcou para esta quarta-feira a discussão e votação do relatório parcial sobre o caso GTech.
O relatório pede o indiciamento de 34 pessoas e três empresas, entre elas o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, o assessor do Ministério da Fazenda Ademirson Ariovaldo da Silva, e dois ex-assessores do ministro Antonio Palocci na Prefeitura de Ribeirão Preto, Vladimir Poleto e Rogério Buratti.
O indiciamento dos ex-presidentes da Caixa Sérgio Cutolo e Emílio Carazzai e do ex-assessor da Casa Civil, Waldomiro Diniz, também foi pedido.
O relatório parcial propõe ainda que o Congresso Nacional, por decreto legislativo, torne nulo o contrato da GTech com a Caixa Econômica Federal desde 14 de maio e proíba sua prorrogação.
Entre as irregularidades apontadas pela CPI estão o direcionamento de licitações e indícios de pagamento de propina a pessoas ligadas a agentes públicos para facilitar a renovação do contrato em 2003.
Em nota, a Caixa Econômica Federal considerou o relatório parcial um "instrumento político-eleitoral".
Com informações da Agência Brasil
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice