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03/02/2006
-
11h58
da Folha Online
Uma comissão externa do Congresso Nacional vai acompanhar as eleições no Haiti, que estão marcadas para a próxima terça-feira. Após o retorno ao Brasil, os parlamentares também deverão produzir um relatório para ajudar o governo brasileiro a decidir o futuro das tropas que lideram a Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti).
A comissão é formada pelos deputados Fernando Gabeira (PV-RJ) e Zico Bronzeado (PT-AC) e pelos senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Roberto Saturnino (PT-RJ). A presença dos parlamentares no Haiti foi requerida pelo líder do PV, deputado Sarney Filho (MA).
"É preciso que o Congresso, que representa a força democrática do Brasil, esteja presente, possa avaliar a situação e contribuir com uma análise e sugestões a respeito do futuro daquele país", disse Sarney Filho.
Zico Bronzeado afirmou que a comissão observará se o processo eleitoral vai ocorrer de forma democrática e atender ao que o povo haitiano anseia. Ele disse que foi contra o envio das tropas de paz brasileiras e que a viagem ao Haiti também servirá, portanto, para ver se os militares estão cumprindo o seu papel.
Eleições
As eleições da próxima semana serão as primeiras desde a queda do ex-presidente haitiano Jean-Bertrand Aristide, em fevereiro de 2004. No pleito, serão escolhidos o presidente do país e os representantes legislativos. A eleição presidencial poderá ter um segundo turno no dia 19 de março.
Cerca de 9 mil soldados e policiais da ONU (Organização das Nações Unidas) e 6 mil integrantes da Polícia Nacional Haitiana farão a segurança nos colégios eleitorais no dia da votação. As eleições haitianas foram convocadas e canceladas por quatro vezes no ano passado, devido ao temor de que ocorressem tumultos.
O período oficial da missão parlamentar brasileira vai de 5 a 8 de fevereiro, exceto para Gabeira, que embarcou ontem e vai retornar no dia 9, porque terá de fazer o percurso até Porto Príncipe com escala no Panamá --e não nos Estados Unidos, como os demais parlamentares.
Com Agência Câmara
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições no Haiti
Deputados vão acompanhar eleições do Haiti na terça-feira
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Uma comissão externa do Congresso Nacional vai acompanhar as eleições no Haiti, que estão marcadas para a próxima terça-feira. Após o retorno ao Brasil, os parlamentares também deverão produzir um relatório para ajudar o governo brasileiro a decidir o futuro das tropas que lideram a Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti).
A comissão é formada pelos deputados Fernando Gabeira (PV-RJ) e Zico Bronzeado (PT-AC) e pelos senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Roberto Saturnino (PT-RJ). A presença dos parlamentares no Haiti foi requerida pelo líder do PV, deputado Sarney Filho (MA).
"É preciso que o Congresso, que representa a força democrática do Brasil, esteja presente, possa avaliar a situação e contribuir com uma análise e sugestões a respeito do futuro daquele país", disse Sarney Filho.
Zico Bronzeado afirmou que a comissão observará se o processo eleitoral vai ocorrer de forma democrática e atender ao que o povo haitiano anseia. Ele disse que foi contra o envio das tropas de paz brasileiras e que a viagem ao Haiti também servirá, portanto, para ver se os militares estão cumprindo o seu papel.
Eleições
As eleições da próxima semana serão as primeiras desde a queda do ex-presidente haitiano Jean-Bertrand Aristide, em fevereiro de 2004. No pleito, serão escolhidos o presidente do país e os representantes legislativos. A eleição presidencial poderá ter um segundo turno no dia 19 de março.
Cerca de 9 mil soldados e policiais da ONU (Organização das Nações Unidas) e 6 mil integrantes da Polícia Nacional Haitiana farão a segurança nos colégios eleitorais no dia da votação. As eleições haitianas foram convocadas e canceladas por quatro vezes no ano passado, devido ao temor de que ocorressem tumultos.
O período oficial da missão parlamentar brasileira vai de 5 a 8 de fevereiro, exceto para Gabeira, que embarcou ontem e vai retornar no dia 9, porque terá de fazer o percurso até Porto Príncipe com escala no Panamá --e não nos Estados Unidos, como os demais parlamentares.
Com Agência Câmara
Especial
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