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07/02/2006
-
08h06
da Folha de S.Paulo
da Folha Online
Pesquisa Datafolha publicada na edição desta terça da Folha mostra que melhorou a avaliação dos parlamentares, a exemplo do que aconteceu com a imagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
De acordo com o Datafolha, a taxa de aprovação do Congresso Nacional voltou ao nível do período anterior ao "mensalão". Na pesquisa, 16% consideram o desempenho dos parlamentares ótimo/bom, 43% o avaliam como regular e 33% como ruim/péssimo.
Desde junho do ano passado, quando o então deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) acusou o governo de pagar pelo apoio de parlamentares, a avaliação só caia. Em agosto, o ruim/péssimo atingiu 48%.
A reportagem lembra que, desde então, os parlamentares cassaram Jefferson e José Dirceu (PT-SP). Severino Cavalcanti (PP-PE), que era presidente da Câmara, renunciou. A Câmara também aprovou a redução das férias e o fim do pagamento das convocações extraordinárias.
Segundo o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, há um desaquecimento da crise política. Para Paulino, esse fator que contribuiu para a melhora da imagem do Congresso.
Especial
Leia a íntegra da reportagem na edição de terça da Folha (Só assinantes)
Confira o site do Datafolha
Confira a cobertura completa da crise em Brasília
Congresso tem melhor avaliação após a crise, diz Datafolha
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da Folha Online
Pesquisa Datafolha publicada na edição desta terça da Folha mostra que melhorou a avaliação dos parlamentares, a exemplo do que aconteceu com a imagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
De acordo com o Datafolha, a taxa de aprovação do Congresso Nacional voltou ao nível do período anterior ao "mensalão". Na pesquisa, 16% consideram o desempenho dos parlamentares ótimo/bom, 43% o avaliam como regular e 33% como ruim/péssimo.
Desde junho do ano passado, quando o então deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) acusou o governo de pagar pelo apoio de parlamentares, a avaliação só caia. Em agosto, o ruim/péssimo atingiu 48%.
A reportagem lembra que, desde então, os parlamentares cassaram Jefferson e José Dirceu (PT-SP). Severino Cavalcanti (PP-PE), que era presidente da Câmara, renunciou. A Câmara também aprovou a redução das férias e o fim do pagamento das convocações extraordinárias.
Segundo o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, há um desaquecimento da crise política. Para Paulino, esse fator que contribuiu para a melhora da imagem do Congresso.
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