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07/02/2006
-
13h02
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Correios pedirá à Polícia Federal que procure o doleiro Lúcio Bolonha Funaro, que deveria prestar depoimento à comissão nesta quarta-feira.
A convocação para que o doleiro depusesse foi aprovada, mas os emissários da comissão não conseguiram encontrá-lo para entregar a intimação. Dessa forma, Funaro se livrará do depoimento que seria prestado à sub-comissão de fundos de pensão.
Funaro foi incluído nas investigações por ter criado em 1999 a Guaranhuns Empreendimentos. Foi por intermédio dessa corretora, que o empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza repassou R$ 6,5 milhões para o PL.
Em recente depoimento à Polícia Federal, O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, que renunciou ao mandato de deputado em 2005, confirmo ter pedido emprestado R$ 3 milhões Funaro em 2002. O dinheiro seria usado para fazer frente a despesas de campanha eleitoral.
À CPI do Mensalão, encerrada no ano passado, Valdemar disse não ter relações com a Guaranhuns. E não teria declarado isso à comissão porque não foi questionado.
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CPI pedirá à PF que encontre Lúcio Bolonha Funaro
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da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Correios pedirá à Polícia Federal que procure o doleiro Lúcio Bolonha Funaro, que deveria prestar depoimento à comissão nesta quarta-feira.
A convocação para que o doleiro depusesse foi aprovada, mas os emissários da comissão não conseguiram encontrá-lo para entregar a intimação. Dessa forma, Funaro se livrará do depoimento que seria prestado à sub-comissão de fundos de pensão.
Funaro foi incluído nas investigações por ter criado em 1999 a Guaranhuns Empreendimentos. Foi por intermédio dessa corretora, que o empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza repassou R$ 6,5 milhões para o PL.
Em recente depoimento à Polícia Federal, O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, que renunciou ao mandato de deputado em 2005, confirmo ter pedido emprestado R$ 3 milhões Funaro em 2002. O dinheiro seria usado para fazer frente a despesas de campanha eleitoral.
À CPI do Mensalão, encerrada no ano passado, Valdemar disse não ter relações com a Guaranhuns. E não teria declarado isso à comissão porque não foi questionado.
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