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13/02/2006
-
16h39
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), partiu mais uma vez para o ataque contra o governo nesta segunda-feira, após o presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), ter confirmado que entrará amanhã com uma ação contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Em nota distribuída à imprensa, Virgílio afirmou que o dia 13 de fevereiro deveria ser instituído como o "dia da impunidade."
"Hoje é dia de duplo aniversário. Todos os envolvidos no caso Waldomiro Diniz comemoram o segundo ano do escândalo sem que nenhum deles tenha sofrido a menor punição. E o governo Lula se junta à festa dos 26 anos do seu partido", atacou Virgílio.
O senador lembrou que foi no dia 13 de fevereiro de 2004 que a revista "Época" trouxe a público o "primeiro grande escândalo do governo Lula", disse em nota.
Nesta segunda-feira, Berzoini rebateu as críticas de corrupção no governo e no PT. O presidente do PT disse que o partido "não pode abrir mão da ética".
"Problemas ocorreram e foram identificados. Em relação ao 'mensalão', a denúncia oficial de Roberto Jefferson não foi comprovada e não será porque não houve. Houve trânsito irregular de recursos, o caixa dois", disse.
Especial
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Líder tucano rebate Berzoini e propõe "dia da impunidade"
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da Folha Online, em Brasília
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), partiu mais uma vez para o ataque contra o governo nesta segunda-feira, após o presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), ter confirmado que entrará amanhã com uma ação contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Em nota distribuída à imprensa, Virgílio afirmou que o dia 13 de fevereiro deveria ser instituído como o "dia da impunidade."
"Hoje é dia de duplo aniversário. Todos os envolvidos no caso Waldomiro Diniz comemoram o segundo ano do escândalo sem que nenhum deles tenha sofrido a menor punição. E o governo Lula se junta à festa dos 26 anos do seu partido", atacou Virgílio.
O senador lembrou que foi no dia 13 de fevereiro de 2004 que a revista "Época" trouxe a público o "primeiro grande escândalo do governo Lula", disse em nota.
Nesta segunda-feira, Berzoini rebateu as críticas de corrupção no governo e no PT. O presidente do PT disse que o partido "não pode abrir mão da ética".
"Problemas ocorreram e foram identificados. Em relação ao 'mensalão', a denúncia oficial de Roberto Jefferson não foi comprovada e não será porque não houve. Houve trânsito irregular de recursos, o caixa dois", disse.
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