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15/02/2006
-
09h48
da Folha de S.Paulo
O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP), se mudou no final do ano passado para a residência oficial da presidência. Desde então, o apartamento funcional em que vivia é ocupado pela sogra.
Após ter se mudado para a casa presidencial com a mulher e o filho, Aldo afirmou ter deixado a sogra, Maria das Dores, "cuidando das coisas" no apartamento onde ele diz que guarda 3.000 livros e alguns pertences.
Quando foi eleito para substituir Severino Cavalcanti (PP-PE) na Câmara dos Deputados, Aldo resistiu em deixar o apartamento, mas acabou se mudando por orientação da segurança do Congresso. À época, ele disse ter feito uma consulta à direção da Câmara, que o autorizou a manter seus pertences e móveis no local.
Segundo Aldo, sua sogra se divide entre o apartamento e a casa, onde ele recebe rotineiramente líderes e deputados para reuniões.
"Eu não saí do apartamento funcional. [Na época] Consultei como ficava e me informaram que [o apartamento] ficava comigo. Tenho muitas coisas lá, tenho 3.000 livros. Minha sogra mora comigo há 16 anos, ela fica lá e cuida das coisas, um pouco lá e um pouco na minha casa. Não tem ocupação irregular nem anormal nem nada", disse.
Ao assumir o mandato, cada deputado tem direito a morar em um apartamento ou pode receber R$ 3.000 como verba para moradia. De acordo com a diretoria-geral da Câmara, 50% dos 380 apartamentos estão em uso.
A distribuição dos apartamentos é incumbência da quarta-secretaria da Câmara, chefiada por João Caldas (PL-AL). Ontem, ele não soube informar se há irregularidade no caso de Aldo.
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Apartamento de Aldo é ocupado por sua sogra
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O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP), se mudou no final do ano passado para a residência oficial da presidência. Desde então, o apartamento funcional em que vivia é ocupado pela sogra.
Após ter se mudado para a casa presidencial com a mulher e o filho, Aldo afirmou ter deixado a sogra, Maria das Dores, "cuidando das coisas" no apartamento onde ele diz que guarda 3.000 livros e alguns pertences.
Quando foi eleito para substituir Severino Cavalcanti (PP-PE) na Câmara dos Deputados, Aldo resistiu em deixar o apartamento, mas acabou se mudando por orientação da segurança do Congresso. À época, ele disse ter feito uma consulta à direção da Câmara, que o autorizou a manter seus pertences e móveis no local.
Segundo Aldo, sua sogra se divide entre o apartamento e a casa, onde ele recebe rotineiramente líderes e deputados para reuniões.
"Eu não saí do apartamento funcional. [Na época] Consultei como ficava e me informaram que [o apartamento] ficava comigo. Tenho muitas coisas lá, tenho 3.000 livros. Minha sogra mora comigo há 16 anos, ela fica lá e cuida das coisas, um pouco lá e um pouco na minha casa. Não tem ocupação irregular nem anormal nem nada", disse.
Ao assumir o mandato, cada deputado tem direito a morar em um apartamento ou pode receber R$ 3.000 como verba para moradia. De acordo com a diretoria-geral da Câmara, 50% dos 380 apartamentos estão em uso.
A distribuição dos apartamentos é incumbência da quarta-secretaria da Câmara, chefiada por João Caldas (PL-AL). Ontem, ele não soube informar se há irregularidade no caso de Aldo.
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