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17/02/2006
-
09h15
KENNEDY ALENCAR
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Em almoço ontem com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dois expoentes da ala governista do PMDB pediram apoio do Palácio do Planalto para tentar evitar que o ex-governador do Rio Anthony Garotinho seja escolhido candidato a presidente na prévia peemedebista de 19 de março.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), e o senador e ex-presidente da República José Sarney (AP) disseram a Lula que Garotinho está avançando na disputa interna no PMDB e poderá tirar a indicação do governador do Rio Grande Sul, Germano Rigotto. Parte da ala oposicionista do PMDB está fechando com o ex-governador do Rio e rifando o governador gaúcho.
Lula sonha com aliança oficial com o PMDB. Mas é sonho, apesar de sua recuperação nas pesquisas sobre a sucessão. O presidente, então, tenta fazer com que o partido não tenha candidato ao Palácio do Planalto. Essa operação também é complicada.
Por falta de alternativa, Lula obteve da ala governista o compromisso de que Rigotto venceria as prévias. O problema é que essa ala, mais uma vez, não está em condição de cumprir a promessa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
PMDB governista pede a Lula ação pró-Rigotto
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
Em almoço ontem com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dois expoentes da ala governista do PMDB pediram apoio do Palácio do Planalto para tentar evitar que o ex-governador do Rio Anthony Garotinho seja escolhido candidato a presidente na prévia peemedebista de 19 de março.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), e o senador e ex-presidente da República José Sarney (AP) disseram a Lula que Garotinho está avançando na disputa interna no PMDB e poderá tirar a indicação do governador do Rio Grande Sul, Germano Rigotto. Parte da ala oposicionista do PMDB está fechando com o ex-governador do Rio e rifando o governador gaúcho.
Lula sonha com aliança oficial com o PMDB. Mas é sonho, apesar de sua recuperação nas pesquisas sobre a sucessão. O presidente, então, tenta fazer com que o partido não tenha candidato ao Palácio do Planalto. Essa operação também é complicada.
Por falta de alternativa, Lula obteve da ala governista o compromisso de que Rigotto venceria as prévias. O problema é que essa ala, mais uma vez, não está em condição de cumprir a promessa.
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