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21/02/2006
-
17h07
da Folha Online
A Polícia Civil de São Paulo descartou nesta terça-feira a possibilidade de a morte do agente funerário Iram Moraes Redua, ocorrida no dia 23 de dezembro de 2003, estar relacionada com o assassinato do ex-prefeito de Santo André (SP) Celso Daniel, em 2002.
Durante as investigações, a polícia constatou que Iram era funcionário de uma funerária em Itapecerica da Serra, a qual foi designada para recolher o corpo do ex-prefeito na data do crime, e que Fábio Hervelha Schunck, até então foragido, representa uma outra funerária localizada em Embu-Guaçu.
Notando que Iram estava "invadindo" sua área de atuação, Fábio ameaçou a vítima, que não obedeceu às ordens e acabou sendo assassinada por um mandante de Fábio.
Acusado de ser o autor dos disparos que mataram Iram, Alexandre de Almeida Moraes, 26, que era funcionário de Fábio, foi reconhecido por uma testemunha e está preso desde o dia 20 de janeiro deste ano.
Para o delegado do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Armando de Oliveira Costa Filho, este caso está encerrado, restando agora prender Fábio, que já foi identificado pela polícia e será capturado mais cedo ou mais tarde. "Definitivamente, não há nenhuma relação entre este crime com o assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel", afirmou o delegado.
A polícia já possui fotografias e outras informações de Fábio, que já teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça.
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Erramos: Polícia descarta relação entre morte de agente funerário e caso Celso Daniel
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o caso Celso Daniel
Polícia descarta relação entre morte de agente funerário e caso Celso Daniel
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A Polícia Civil de São Paulo descartou nesta terça-feira a possibilidade de a morte do agente funerário Iram Moraes Redua, ocorrida no dia 23 de dezembro de 2003, estar relacionada com o assassinato do ex-prefeito de Santo André (SP) Celso Daniel, em 2002.
Durante as investigações, a polícia constatou que Iram era funcionário de uma funerária em Itapecerica da Serra, a qual foi designada para recolher o corpo do ex-prefeito na data do crime, e que Fábio Hervelha Schunck, até então foragido, representa uma outra funerária localizada em Embu-Guaçu.
Notando que Iram estava "invadindo" sua área de atuação, Fábio ameaçou a vítima, que não obedeceu às ordens e acabou sendo assassinada por um mandante de Fábio.
Acusado de ser o autor dos disparos que mataram Iram, Alexandre de Almeida Moraes, 26, que era funcionário de Fábio, foi reconhecido por uma testemunha e está preso desde o dia 20 de janeiro deste ano.
Para o delegado do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Armando de Oliveira Costa Filho, este caso está encerrado, restando agora prender Fábio, que já foi identificado pela polícia e será capturado mais cedo ou mais tarde. "Definitivamente, não há nenhuma relação entre este crime com o assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel", afirmou o delegado.
A polícia já possui fotografias e outras informações de Fábio, que já teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça.
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