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22/02/2006
-
20h11
SÍLVIA FREIRE
da Agência Folha, em Rio Branco
O governador do Acre, Jorge Viana (PT), disse hoje que os novos números apresentados pela pesquisa Datafolha não significam "uma carta de alforria" para o PT, mas que devem ser entendidos com um sinal de que a sociedade deu um voto de confiança para o partido e para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A pesquisa apontou uma melhora das intenções de voto numa eventual candidatura à reeleição do presidente Lula em relação aos pré-candidatos do PSDB: o prefeito de São Paulo, José Serra, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
"[O resultado da pesquisa] deve ser visto com muita humildade. Não é uma carta de alforria, e sim um voto de confiança no PT", disse Viana. "O candidato pode subir, mas o partido tem que ter os pés no chão. O PT acabou de sair de uma crise pesada."
Para o governador, o resultado da pesquisa Datafolha deve ter causado "pesadelos" nos adversários do partido. "Eles [os adversários] estão provando do veneno 'possibilidade de reeleição de um governo', que foi criado por eles", disse Viana.
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Governador do Acre diz que pesquisa não dá alforria ao PT
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da Agência Folha, em Rio Branco
O governador do Acre, Jorge Viana (PT), disse hoje que os novos números apresentados pela pesquisa Datafolha não significam "uma carta de alforria" para o PT, mas que devem ser entendidos com um sinal de que a sociedade deu um voto de confiança para o partido e para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A pesquisa apontou uma melhora das intenções de voto numa eventual candidatura à reeleição do presidente Lula em relação aos pré-candidatos do PSDB: o prefeito de São Paulo, José Serra, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
"[O resultado da pesquisa] deve ser visto com muita humildade. Não é uma carta de alforria, e sim um voto de confiança no PT", disse Viana. "O candidato pode subir, mas o partido tem que ter os pés no chão. O PT acabou de sair de uma crise pesada."
Para o governador, o resultado da pesquisa Datafolha deve ter causado "pesadelos" nos adversários do partido. "Eles [os adversários] estão provando do veneno 'possibilidade de reeleição de um governo', que foi criado por eles", disse Viana.
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