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23/02/2006
-
10h13
da Folha de S.Paulo
Com dois meses de atraso, a Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou ontem o Orçamento 2006, que libera, em ano eleitoral, R$ 2 milhões para cada um dos 94 deputados destinarem a emendas. Líderes do PT e do PSDB creditam a aprovação a um acordo mediado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) entre a bancada estadual petista e líderes tucanos no Congresso.
O acordo encerraria a disputa política que atrasou a votação dos orçamentos paulista e da União. Em Brasília, a votação tem sido obstruída por tucanos. Em São Paulo, vinha sendo por petistas.
Nas palavras do líder do PT na Assembléia, Renato Simões, o acordo "contribuiu para que o Orçamento da União deixasse de ser obstruído, o que criava problemas para o governo federal".
Para o líder do governo Alckmin, Edson Aparecido, "o Orçamento federal deve ser votado depois do Carnaval". A receita estimada é de R$ 81,29 bilhões. As emendas parlamentares não serão retiradas dos investimentos, mas do aumento de arrecadação previsto.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Orçamento 2006
Após acordo, Estado de SP aprova Orçamento 2006
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Com dois meses de atraso, a Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou ontem o Orçamento 2006, que libera, em ano eleitoral, R$ 2 milhões para cada um dos 94 deputados destinarem a emendas. Líderes do PT e do PSDB creditam a aprovação a um acordo mediado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) entre a bancada estadual petista e líderes tucanos no Congresso.
O acordo encerraria a disputa política que atrasou a votação dos orçamentos paulista e da União. Em Brasília, a votação tem sido obstruída por tucanos. Em São Paulo, vinha sendo por petistas.
Nas palavras do líder do PT na Assembléia, Renato Simões, o acordo "contribuiu para que o Orçamento da União deixasse de ser obstruído, o que criava problemas para o governo federal".
Para o líder do governo Alckmin, Edson Aparecido, "o Orçamento federal deve ser votado depois do Carnaval". A receita estimada é de R$ 81,29 bilhões. As emendas parlamentares não serão retiradas dos investimentos, mas do aumento de arrecadação previsto.
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