Publicidade
Publicidade
07/03/2006
-
15h07
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Os líderes partidários no Senado, em reunião com o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiram evitar confronto com o Judiciário na discussão sobre a verticalização nas eleições deste ano.
De forma unânime, os líderes decidiram "baixar a temperatura" na discussão do assunto para evitar uma crise entre os dois poderes. "O que os líderes de forma unânime ponderaram é que devemos evitar o aquecimento na relação entre o Legislativo e o Judiciário", declarou a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC). "Uma crise não interessa a ninguém", acrescentou.
"Não nos cabe discutir interpretação constitucional. Entregamos ao Supremo a decisão sobre a matéria sem tensionamento", afirmou o líder do PFL, José Agripino (RN). "Queremos evitar qualquer coisa que pareça um choque com o Judiciário", disse o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM).
Os líderes concordaram ainda que o Supremo deve se pronunciar o mais rápido possível sobre o assunto. Por conta disso, os presidentes de sete partidos vão hoje ao presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir celeridade na discussão do assunto.
Tasso Jereissati (PSDB), Michel Temer (PMDB), Jorge Bornhausen (PFL), Roberto Freire (PPS), Carlos Luppi (PDT), Heloísa Helena (PSOL) e Fernando Gabeira, representando o PV, vão ao STF às 17h.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a verticalização
Líderes decidem "baixar temperatura" na relação com STF
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
Os líderes partidários no Senado, em reunião com o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiram evitar confronto com o Judiciário na discussão sobre a verticalização nas eleições deste ano.
De forma unânime, os líderes decidiram "baixar a temperatura" na discussão do assunto para evitar uma crise entre os dois poderes. "O que os líderes de forma unânime ponderaram é que devemos evitar o aquecimento na relação entre o Legislativo e o Judiciário", declarou a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC). "Uma crise não interessa a ninguém", acrescentou.
"Não nos cabe discutir interpretação constitucional. Entregamos ao Supremo a decisão sobre a matéria sem tensionamento", afirmou o líder do PFL, José Agripino (RN). "Queremos evitar qualquer coisa que pareça um choque com o Judiciário", disse o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM).
Os líderes concordaram ainda que o Supremo deve se pronunciar o mais rápido possível sobre o assunto. Por conta disso, os presidentes de sete partidos vão hoje ao presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir celeridade na discussão do assunto.
Tasso Jereissati (PSDB), Michel Temer (PMDB), Jorge Bornhausen (PFL), Roberto Freire (PPS), Carlos Luppi (PDT), Heloísa Helena (PSOL) e Fernando Gabeira, representando o PV, vão ao STF às 17h.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice