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12/03/2006
-
10h07
da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro
A vereadora carioca Aspásia (PV) Camargo afirmou anteontem que o ministro da Cultura, Gilberto Gil, está "sensibilizadíssimo" com a idéia de ser candidato do PV ao governo do Estado do Rio. O adjetivo teria sido usado por Gil em conversa, na semana passada, com Aspásia, idealizadora da candidatura.
"Ele seria um pacificador, um ícone, alguém capaz de pôr paixão no jogo político do Rio. Hoje, estamos em um deserto de homens e idéias", disse Aspásia.
Ela imagina a candidatura de Gil como suprapartidária. O Partido Verde é pequeno e dificilmente teria estrutura para tocar sozinho a campanha.
Segundo Aspásia, Alfredo Sirkis, secretário de Urbanismo do município do Rio e ligado ao prefeito Cesar Maia (PFL), será o candidato ao Senado, mas o PV estaria "livre e desimpedido" para lançar um nome próprio para governador.
"Gil é o Gil, não é um homem do governo federal. Mas é bom que ele tenha um diálogo especial com o presidente Lula. E é uma tristeza muito grande para o Lula ter que apoiar o [senador Marcelo] Crivella", disse Aspásia, referindo-se a um dos cenários possíveis. O PT, partido do presidente, tem o ex-deputado Vladimir Palmeira como pré-candidato.
O ministro, cujo título de eleitor é do Rio, teria que deixar a pasta da Cultura em abril para ser candidato. Ele não desautorizou a vereadora a "botar o bloco na rua", como ela diz, mas ressaltou que ainda precisa fazer sondagens políticas e pessoais antes de decidir.
"Ele falou que tinha que consultar os orixás, porque a campanha exigiria exclusividade", contou Aspásia. A assessoria do ministro informou que ele não comentaria o assunto.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o ministro Gilberto Gil
Leia o que já foi publicado sobre as eleições de 2006
PV quer candidatura de Gil no Rio
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A vereadora carioca Aspásia (PV) Camargo afirmou anteontem que o ministro da Cultura, Gilberto Gil, está "sensibilizadíssimo" com a idéia de ser candidato do PV ao governo do Estado do Rio. O adjetivo teria sido usado por Gil em conversa, na semana passada, com Aspásia, idealizadora da candidatura.
"Ele seria um pacificador, um ícone, alguém capaz de pôr paixão no jogo político do Rio. Hoje, estamos em um deserto de homens e idéias", disse Aspásia.
Ela imagina a candidatura de Gil como suprapartidária. O Partido Verde é pequeno e dificilmente teria estrutura para tocar sozinho a campanha.
Segundo Aspásia, Alfredo Sirkis, secretário de Urbanismo do município do Rio e ligado ao prefeito Cesar Maia (PFL), será o candidato ao Senado, mas o PV estaria "livre e desimpedido" para lançar um nome próprio para governador.
"Gil é o Gil, não é um homem do governo federal. Mas é bom que ele tenha um diálogo especial com o presidente Lula. E é uma tristeza muito grande para o Lula ter que apoiar o [senador Marcelo] Crivella", disse Aspásia, referindo-se a um dos cenários possíveis. O PT, partido do presidente, tem o ex-deputado Vladimir Palmeira como pré-candidato.
O ministro, cujo título de eleitor é do Rio, teria que deixar a pasta da Cultura em abril para ser candidato. Ele não desautorizou a vereadora a "botar o bloco na rua", como ela diz, mas ressaltou que ainda precisa fazer sondagens políticas e pessoais antes de decidir.
"Ele falou que tinha que consultar os orixás, porque a campanha exigiria exclusividade", contou Aspásia. A assessoria do ministro informou que ele não comentaria o assunto.
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