Publicidade
Publicidade
16/03/2006
-
08h52
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Bingos toma hoje o depoimento do caseiro Francenildo dos Santos Costa, que trabalhava na casa alugada entre 2003 e 2004 pelos ex-assessores do ministro Antonio Palocci (Fazenda) na Prefeitura de Ribeirão Preto (SP). O caseiro desmentiu o depoimento dado pelo ministro Antonio Palocci (Fazenda) à comissão.
Nildo, como é conhecido o caseiro, disse Palocci era freqüentador da casa localizada no Lago Sul, em Brasília (DF), utilizada para reunir integrantes da chamada "República de Ribeirão Preto".
Ele contou que para ir à casa Palocci não usava um carro oficial, mas sim um Peugeot prata pertencente a Ralf Barquete, então assessor da presidência da Caixa, morto em 2004. Barquete possuía um carro com essas características, vendido em 2004 para Vladimir Poleto, ex-funcionário da Prefeitura de Ribeirão Preto.
A CPI ainda não decidiu se o depoimento do caseiro será fechado ou realizado por um grupo de senadores.
A assessoria do ministério da Fazenda reafirmou anteontem que o ministro não freqüentou a mansão alugada por Poleto e Rogério Buratti, ex-assessores de Palocci. Costa disse ao jornal "O Estado de S.Paulo" que viu Palocci na casa ao menos dez vezes.
O caseiro é a segunda testemunha a dizer que viu o ministro da Fazenda na casa. A primeira foi o motorista Francisco das Chagas Costa, que prestou serviços para assessores de Palocci em Ribeirão Preto.
A afirmação de Chagas também foi feita em depoimento à CPI dos Bingos, no último dia 8. A CPI suspeita que a casa era usada para fazer negociatas entre empresários e pessoas ligadas ao governo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
CPI toma hoje depoimento de caseiro que desmentiu Palocci
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Bingos toma hoje o depoimento do caseiro Francenildo dos Santos Costa, que trabalhava na casa alugada entre 2003 e 2004 pelos ex-assessores do ministro Antonio Palocci (Fazenda) na Prefeitura de Ribeirão Preto (SP). O caseiro desmentiu o depoimento dado pelo ministro Antonio Palocci (Fazenda) à comissão.
Nildo, como é conhecido o caseiro, disse Palocci era freqüentador da casa localizada no Lago Sul, em Brasília (DF), utilizada para reunir integrantes da chamada "República de Ribeirão Preto".
Ele contou que para ir à casa Palocci não usava um carro oficial, mas sim um Peugeot prata pertencente a Ralf Barquete, então assessor da presidência da Caixa, morto em 2004. Barquete possuía um carro com essas características, vendido em 2004 para Vladimir Poleto, ex-funcionário da Prefeitura de Ribeirão Preto.
A CPI ainda não decidiu se o depoimento do caseiro será fechado ou realizado por um grupo de senadores.
A assessoria do ministério da Fazenda reafirmou anteontem que o ministro não freqüentou a mansão alugada por Poleto e Rogério Buratti, ex-assessores de Palocci. Costa disse ao jornal "O Estado de S.Paulo" que viu Palocci na casa ao menos dez vezes.
O caseiro é a segunda testemunha a dizer que viu o ministro da Fazenda na casa. A primeira foi o motorista Francisco das Chagas Costa, que prestou serviços para assessores de Palocci em Ribeirão Preto.
A afirmação de Chagas também foi feita em depoimento à CPI dos Bingos, no último dia 8. A CPI suspeita que a casa era usada para fazer negociatas entre empresários e pessoas ligadas ao governo.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice