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16/03/2006
-
10h26
da Folha de S.Paulo
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou ontem o arquivamento do processo aberto para apurar eventual participação do deputado estadual Donisete Braga (PT-SP) no assassinato do prefeito Celso Daniel (PT).
O Ministério Público não conseguiu reunir provas contundentes de que Braga estaria próximo ao cativeiro de Daniel, na noite de 19 de janeiro de 2002, um dia antes da sua morte.
Naquele dia, Braga fez pelo menos 15 ligações de 22h18 a 23h41, captadas por antenas do km 276 da rodovia Régis Bittencourt --o cativeiro era no km 331. Daniel foi morto por volta da meia-noite.
Um ofício do governador Geraldo Alckmin afirma que o carro de Braga estava no Palácio dos Bandeirantes naquela hora. Não é possível dizer, porém, se o próprio petista ficou lá todo o tempo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Donisete Braga
Leia o que já foi publicado sobre o caso Celso Daniel
TJ-SP arquiva processo contra deputado petista
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O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou ontem o arquivamento do processo aberto para apurar eventual participação do deputado estadual Donisete Braga (PT-SP) no assassinato do prefeito Celso Daniel (PT).
O Ministério Público não conseguiu reunir provas contundentes de que Braga estaria próximo ao cativeiro de Daniel, na noite de 19 de janeiro de 2002, um dia antes da sua morte.
Naquele dia, Braga fez pelo menos 15 ligações de 22h18 a 23h41, captadas por antenas do km 276 da rodovia Régis Bittencourt --o cativeiro era no km 331. Daniel foi morto por volta da meia-noite.
Um ofício do governador Geraldo Alckmin afirma que o carro de Braga estava no Palácio dos Bandeirantes naquela hora. Não é possível dizer, porém, se o próprio petista ficou lá todo o tempo.
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