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19/03/2006
-
08h54
FABIO SCHIVARTCHE
CONRADO CORSALETTE
da Folha de S.Paulo
A Secretaria de Comunicação do governo Geraldo Alckmin alega que o aumento de gastos no final do ano se deve ao fato de a administração estadual fazer campanhas de prestação de contas.
Em 2005, além dos gastos normais, houve campanhas educativas para a prevenção da febre aftosa no interior do Estado. Sobre a concentração de gastos entre agosto e setembro de 2004, ano em que José Serra disputou a prefeitura paulistana, a secretaria alega que o gasto ocorreu por causa de uma campanha intitulada "Respeito Pela Gente". Nega que tenha caráter eleitoral.
Já sobre os R$ 11,2 milhões liquidados no final do ano passado, a alegação é que o valor reflete o acúmulo de pagamentos de dois meses: dezembro de 2005 e janeiro de 2006 (mês que teve liquidação zero, de acordo com o Sigeo, o sistema de execução orçamentária do Estado). A secretaria afirma que os gastos da administração Alckmin com publicidade são os menores do setor público brasileiro: "Especialmente quando se considera que o governo de São Paulo leva informação de interesse público para um universo de 40 milhões de cidadãos e lida com os maiores custos de mídia do país".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o governador Geraldo Alckmin
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Secretaria nega caráter eleitoral de publicidade em SP
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CONRADO CORSALETTE
da Folha de S.Paulo
A Secretaria de Comunicação do governo Geraldo Alckmin alega que o aumento de gastos no final do ano se deve ao fato de a administração estadual fazer campanhas de prestação de contas.
Em 2005, além dos gastos normais, houve campanhas educativas para a prevenção da febre aftosa no interior do Estado. Sobre a concentração de gastos entre agosto e setembro de 2004, ano em que José Serra disputou a prefeitura paulistana, a secretaria alega que o gasto ocorreu por causa de uma campanha intitulada "Respeito Pela Gente". Nega que tenha caráter eleitoral.
Já sobre os R$ 11,2 milhões liquidados no final do ano passado, a alegação é que o valor reflete o acúmulo de pagamentos de dois meses: dezembro de 2005 e janeiro de 2006 (mês que teve liquidação zero, de acordo com o Sigeo, o sistema de execução orçamentária do Estado). A secretaria afirma que os gastos da administração Alckmin com publicidade são os menores do setor público brasileiro: "Especialmente quando se considera que o governo de São Paulo leva informação de interesse público para um universo de 40 milhões de cidadãos e lida com os maiores custos de mídia do país".
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