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19/03/2006
-
10h44
da Folha de S.Paulo
O advogado Rogério Buratti diz que nunca assinou nenhum contrato com o corretor Carlos Magalhães. Confirma que visitou uma casa no Setor de Mansões Dom Bosco com o corretor, que uma minuta do contrato chegou a ser redigida, mas o negócio não foi adiante.
"Nós não chegamos a alugar formalmente a casa. Foi um negócio que não prosperou", conta Buratti.
Segundo o advogado, o ministro Antonio Palocci nunca foi até o imóvel.
O plano inicial, de acordo com ele, era ter um escritório em Brasília a ser compartilhado pela Leão Leão e o empresário Roberto Carlos Kurzweil. Kurzweil confirma a existência do projeto e a idéia de que o contrato fosse assinado em nome de um funcionário seu, mas diz não se lembrar se o documento foi assinado. "O que eu sei é que a casa não foi alugada nem por um dia", afirma.
De acordo com Buratti, não faz sentido que o pagamento tenha sido feito pela Cinco Telecom, empresa da qual é sócio.
"Eu nunca faria o pagamento por meio da Cinco Telecom porque ele tinha outros sócios, que não tinham nada a ver com a idéia de ter essa casa em Brasília", disse o advogado.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Buratti diz que não alugou casa com corretor
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O advogado Rogério Buratti diz que nunca assinou nenhum contrato com o corretor Carlos Magalhães. Confirma que visitou uma casa no Setor de Mansões Dom Bosco com o corretor, que uma minuta do contrato chegou a ser redigida, mas o negócio não foi adiante.
"Nós não chegamos a alugar formalmente a casa. Foi um negócio que não prosperou", conta Buratti.
Segundo o advogado, o ministro Antonio Palocci nunca foi até o imóvel.
O plano inicial, de acordo com ele, era ter um escritório em Brasília a ser compartilhado pela Leão Leão e o empresário Roberto Carlos Kurzweil. Kurzweil confirma a existência do projeto e a idéia de que o contrato fosse assinado em nome de um funcionário seu, mas diz não se lembrar se o documento foi assinado. "O que eu sei é que a casa não foi alugada nem por um dia", afirma.
De acordo com Buratti, não faz sentido que o pagamento tenha sido feito pela Cinco Telecom, empresa da qual é sócio.
"Eu nunca faria o pagamento por meio da Cinco Telecom porque ele tinha outros sócios, que não tinham nada a ver com a idéia de ter essa casa em Brasília", disse o advogado.
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