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22/03/2006
-
17h32
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal vai tomar o depoimento do caseiro Francenildo Costa amanhã. Segundo a PF, o depoimento de Francenildo foi negociado com o advogado do caseiro, Wlício Chaveiro do Nascimento. Além disso, Francenildo aceitou depor.
O caseiro virou assunto nacional ao ter seu sigilo bancário quebrado logo depois dele contradizer o ministro Antonio Palocci (Fazenda) na CPI dos Bingos.
Francenildo disse ter visto Palocci várias vezes na casa alugada em Brasília pelos seus assessores da Prefeitura de Ribeirão Preto. A CPI suspeita que a casa era usada para negociatas envolvendo integrantes do governo e festas com prostitutas.
A PF quer ouvir ainda amanhã uma segunda testemunha, provavelmente da Caixa Econômica Federal. Como ainda não há intimação, não se sabe se essa segunda testemunha confirmará presença, já que há apenas um convite da PF.
A Polícia Federal aproveitou para informar que já recebeu as cópias dos extratos bancários do caseiro, que estavam com a revista "Época". Ao todo, segundo a PF, são cinco extratos. Os documentos mostram que o caseiro recebeu R$ 25 mil em depósitos desde janeiro.
O delegado Rodrigo Carneiro Gomes solicitou ontem a quebra do sigilo bancário do caseiro. A PF informou que a Justiça ainda não autorizou a quebra.
A PF explicou o motivo de terem solicitado o cartão bancário de Francenildo, que estava sob proteção da instituição quando seu sigilo foi violado. Segundo a instituição, a PF pede para os inscritos no programa de proteção à testemunha entregarem o cartão para evitar a utilização da conta, que pode ser rastreada e dessa forma facilitar a localização da testemunha.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
PF vai ouvir depoimento de Francenildo amanhã
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da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal vai tomar o depoimento do caseiro Francenildo Costa amanhã. Segundo a PF, o depoimento de Francenildo foi negociado com o advogado do caseiro, Wlício Chaveiro do Nascimento. Além disso, Francenildo aceitou depor.
O caseiro virou assunto nacional ao ter seu sigilo bancário quebrado logo depois dele contradizer o ministro Antonio Palocci (Fazenda) na CPI dos Bingos.
Francenildo disse ter visto Palocci várias vezes na casa alugada em Brasília pelos seus assessores da Prefeitura de Ribeirão Preto. A CPI suspeita que a casa era usada para negociatas envolvendo integrantes do governo e festas com prostitutas.
A PF quer ouvir ainda amanhã uma segunda testemunha, provavelmente da Caixa Econômica Federal. Como ainda não há intimação, não se sabe se essa segunda testemunha confirmará presença, já que há apenas um convite da PF.
A Polícia Federal aproveitou para informar que já recebeu as cópias dos extratos bancários do caseiro, que estavam com a revista "Época". Ao todo, segundo a PF, são cinco extratos. Os documentos mostram que o caseiro recebeu R$ 25 mil em depósitos desde janeiro.
O delegado Rodrigo Carneiro Gomes solicitou ontem a quebra do sigilo bancário do caseiro. A PF informou que a Justiça ainda não autorizou a quebra.
A PF explicou o motivo de terem solicitado o cartão bancário de Francenildo, que estava sob proteção da instituição quando seu sigilo foi violado. Segundo a instituição, a PF pede para os inscritos no programa de proteção à testemunha entregarem o cartão para evitar a utilização da conta, que pode ser rastreada e dessa forma facilitar a localização da testemunha.
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