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23/03/2006
-
16h02
da Folha Online
O ministro Jaques Wagner (Relações Institucionais) anunciou hoje que vai deixar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para disputar as eleições de outubro. Ele vai disputar o governo da Bahia pelo PT.
"Mesmo dependendo ainda de uma última conversa com o presidente Lula, uma vez que a decisão tem que ser tomada até o dia 31, mas muito provavelmente estarei indo para um outro desafio, que é a disputa para o governo da Bahia", disse Wagner.
A saída de Wagner deve alterar a composição da equipe de coordenação da campanha de Lula à reeleição. Ele era tido como forte candidato a coordenador-geral da campanha de Lula, papel que foi desempenhado em 2002 pelo ex-ministro José Dirceu. Ele ganhou pontos dentro do governo ao se sair bem como articulador político dentro do Congresso, função que assumiu no auge da crise desencadeada pelas denúncias da existência do suposto "mensalão".
Entre os cotados para assumir o lugar de Wagner estão o deputado Luiz Eduardo Greenhalg (PT-SP) e o ex-ministro Tarso Genro, que assumiu o lugar de José Genoino na presidência do PT e acabou não disputando as eleições internas do partido, vencida pelo deputado Ricardo Berzoini (SP).
O principal adversário de Wagner na Bahia deve ser o atual governador da Bahia, Paulo Souto (PFL), provável candidato à reeleição. O PDT, do prefeito de Salvador João Henrique Carneiro, deve apoiar a candidatura de Wagner. O pai de João Henrique, o ex-governador João Durval, deve ser o vice de Wagner na chapa petista ao governo da Bahia.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Wagner vai deixar ministério para disputar governo da Bahia
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O ministro Jaques Wagner (Relações Institucionais) anunciou hoje que vai deixar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para disputar as eleições de outubro. Ele vai disputar o governo da Bahia pelo PT.
"Mesmo dependendo ainda de uma última conversa com o presidente Lula, uma vez que a decisão tem que ser tomada até o dia 31, mas muito provavelmente estarei indo para um outro desafio, que é a disputa para o governo da Bahia", disse Wagner.
A saída de Wagner deve alterar a composição da equipe de coordenação da campanha de Lula à reeleição. Ele era tido como forte candidato a coordenador-geral da campanha de Lula, papel que foi desempenhado em 2002 pelo ex-ministro José Dirceu. Ele ganhou pontos dentro do governo ao se sair bem como articulador político dentro do Congresso, função que assumiu no auge da crise desencadeada pelas denúncias da existência do suposto "mensalão".
Entre os cotados para assumir o lugar de Wagner estão o deputado Luiz Eduardo Greenhalg (PT-SP) e o ex-ministro Tarso Genro, que assumiu o lugar de José Genoino na presidência do PT e acabou não disputando as eleições internas do partido, vencida pelo deputado Ricardo Berzoini (SP).
O principal adversário de Wagner na Bahia deve ser o atual governador da Bahia, Paulo Souto (PFL), provável candidato à reeleição. O PDT, do prefeito de Salvador João Henrique Carneiro, deve apoiar a candidatura de Wagner. O pai de João Henrique, o ex-governador João Durval, deve ser o vice de Wagner na chapa petista ao governo da Bahia.
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