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26/03/2006
-
16h41
da Folha Online
Os eleitores da cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, aguardam o início da contagem dos votos para prefeito, no segundo turno da eleição suplementar. Maior colégio eleitoral do interior do Estado, Campos tem cerca de 320 mil votantes.
Geraldo Pudim (PMDB, apoiado pelo casal Rosinha e Anthony Garotinho) e Alexandre Mocaiber (PDT) disputam o cargo, após uma longa batalha na Justiça Eleitoral. O pleito municipal de 2004 na cidade foi anulado em maio do ano passado por uma sentença da juíza Denise Appolinária. A decisão foi dada em processo que apurou denúncia de abuso do poder político e econômico durante a campanha naquele ano.
O primeiro turno ocorreu no dia 12 de março. Pudim teve 39% dos votos e Mocaiber, 37%. Seis candidatos disputaram a eleição suplementar: Pudim , Mocaiber, Makhoul Moussalem (PT), Paulo Feijó (PSDB), Rockfeller de Lima (PFL) e Walter Silva Junior (PV).
A decisão da juíza Appolinária cassou o mandato do prefeito eleito em 2004, Carlos Alberto Campista (PDT), do candidato derrotado por ele, Geraldo Pudim (PMDB), e tornou inelegíveis a governadora Rosinha Matheus e o ex-governador Anthony Garotinho.
Em novembro de 2005, o TRE (Tribunal Regional Eleitoral), ao julgar recurso contra a sentença da juíza, devolveu os direitos políticos a Garotinho, Rosinha e Pudim, mas o caso ainda será julgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Para este segundo turno, Mocaiber chegou a solicitar a presença de tropas federais, alegando temer a compra de votos por seu adversário. A Polícia Militar está encarregada da segurança na cidade.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições em Campos dos Goytacazes
Campos aguarda apuração de votos para prefeito
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Os eleitores da cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, aguardam o início da contagem dos votos para prefeito, no segundo turno da eleição suplementar. Maior colégio eleitoral do interior do Estado, Campos tem cerca de 320 mil votantes.
Geraldo Pudim (PMDB, apoiado pelo casal Rosinha e Anthony Garotinho) e Alexandre Mocaiber (PDT) disputam o cargo, após uma longa batalha na Justiça Eleitoral. O pleito municipal de 2004 na cidade foi anulado em maio do ano passado por uma sentença da juíza Denise Appolinária. A decisão foi dada em processo que apurou denúncia de abuso do poder político e econômico durante a campanha naquele ano.
O primeiro turno ocorreu no dia 12 de março. Pudim teve 39% dos votos e Mocaiber, 37%. Seis candidatos disputaram a eleição suplementar: Pudim , Mocaiber, Makhoul Moussalem (PT), Paulo Feijó (PSDB), Rockfeller de Lima (PFL) e Walter Silva Junior (PV).
A decisão da juíza Appolinária cassou o mandato do prefeito eleito em 2004, Carlos Alberto Campista (PDT), do candidato derrotado por ele, Geraldo Pudim (PMDB), e tornou inelegíveis a governadora Rosinha Matheus e o ex-governador Anthony Garotinho.
Em novembro de 2005, o TRE (Tribunal Regional Eleitoral), ao julgar recurso contra a sentença da juíza, devolveu os direitos políticos a Garotinho, Rosinha e Pudim, mas o caso ainda será julgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Para este segundo turno, Mocaiber chegou a solicitar a presença de tropas federais, alegando temer a compra de votos por seu adversário. A Polícia Militar está encarregada da segurança na cidade.
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