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28/03/2006
-
18h34
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online
A CNI (Confederação Nacional da Indústria) pediu ao presidente do Congresso Nacional, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), prioridade para a votação da reforma política neste ano. Esse item ganhou importância para a entidade após o agravamento da crise que acabou com a queda do ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
O presidente da CNI, Armando Monteiro, admitiu que, em ano eleitoral, o funcionamento do Congresso deve ser resumido ao primeiro semestre. "Mesmo assim acredito que uma ampla agenda de consenso poderá ser construída e executada pelo Congresso e da qual poderão fazer parte os projetos já citados", afirmou.
Ele entregou a chamada "agenda legislativa" para o presidente do Congresso, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). O documento lista os projetos que a CNI identifica como prioritários para serem votados.
Monteiro ainda afirmou que a continuidade das reformas tributária e da previdência merecia "especial atenção" das duas Casas (Câmara e Senado), mas admitiu que os dois temas "são de uma complexidade que dificilmente encontrará consenso para sua aprovação ainda em 2006".
Além da reforma política, a entidade também pediu pressa para as votações da Lei Geral da das Micro e Pequenas Empresas, do marco regulatório do gás, das agência reguladoras e dos novos padrões de demonstrações financeiras e contábeis.
O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), apoiou o pedido da CNI pela redução da carga tributária. "O Brasil superou o trauma da inflação, mas não superou o trauma do medo do crescimento", disse ele.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a reforma política
CNI pede prioridade para reforma política nas votações do Congresso
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da Folha Online
A CNI (Confederação Nacional da Indústria) pediu ao presidente do Congresso Nacional, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), prioridade para a votação da reforma política neste ano. Esse item ganhou importância para a entidade após o agravamento da crise que acabou com a queda do ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
O presidente da CNI, Armando Monteiro, admitiu que, em ano eleitoral, o funcionamento do Congresso deve ser resumido ao primeiro semestre. "Mesmo assim acredito que uma ampla agenda de consenso poderá ser construída e executada pelo Congresso e da qual poderão fazer parte os projetos já citados", afirmou.
Ele entregou a chamada "agenda legislativa" para o presidente do Congresso, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). O documento lista os projetos que a CNI identifica como prioritários para serem votados.
Monteiro ainda afirmou que a continuidade das reformas tributária e da previdência merecia "especial atenção" das duas Casas (Câmara e Senado), mas admitiu que os dois temas "são de uma complexidade que dificilmente encontrará consenso para sua aprovação ainda em 2006".
Além da reforma política, a entidade também pediu pressa para as votações da Lei Geral da das Micro e Pequenas Empresas, do marco regulatório do gás, das agência reguladoras e dos novos padrões de demonstrações financeiras e contábeis.
O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), apoiou o pedido da CNI pela redução da carga tributária. "O Brasil superou o trauma da inflação, mas não superou o trauma do medo do crescimento", disse ele.
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