Publicidade
Publicidade
06/04/2006
-
15h44
da Folha Online
A falta de quorum impediu a votação no plenário da Câmara do requerimento que trata da convocação do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Os deputados querem chamar o ministro para que fale sobre a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Santos da Costa.
O caseiro afirmou que viu o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, em residência mantida e freqüentada por ex-assessores acusados de tráfico de influência. O vazamento e a divulgação de seu extrato bancário provocaram um escândalo que gerou a queda do ministro. Supostamente dois auxiliares diretos do ministro Bastos estariam envolvidos na quebra do sigilo bancário do caseiro, que mantinha conta corrente na Caixa Econômica Federal.
o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete da Justiça, Cláudio Alencar, foram procurados por Palocci que pediu para a Polícia Federal investigar o caseiro por movimentação financeira atípica. Bastos disse que eles rejeitaram o pedido de Palocci e não presenciaram nenhuma quebra de sigilo bancário.
Ontem, o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, já havia adiantado que pediria aos aliados do governo no Congresso que impedissem a convocação do ministro tanto na Câmara quanto no Senado. "Não há fato que justifique", disse ele.
Pelo regimento da Casa, o requerimento que pede a convocação do ministro --de iniciativa da bancada do PPS-- continua na Mesa Diretora da Câmara e pode ser votado no início da semana que vem.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o ministro Márcio Thomaz Bastos
Ausência de deputados barra convocação de Bastos na Câmara
Publicidade
A falta de quorum impediu a votação no plenário da Câmara do requerimento que trata da convocação do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Os deputados querem chamar o ministro para que fale sobre a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Santos da Costa.
O caseiro afirmou que viu o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, em residência mantida e freqüentada por ex-assessores acusados de tráfico de influência. O vazamento e a divulgação de seu extrato bancário provocaram um escândalo que gerou a queda do ministro. Supostamente dois auxiliares diretos do ministro Bastos estariam envolvidos na quebra do sigilo bancário do caseiro, que mantinha conta corrente na Caixa Econômica Federal.
o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete da Justiça, Cláudio Alencar, foram procurados por Palocci que pediu para a Polícia Federal investigar o caseiro por movimentação financeira atípica. Bastos disse que eles rejeitaram o pedido de Palocci e não presenciaram nenhuma quebra de sigilo bancário.
Ontem, o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, já havia adiantado que pediria aos aliados do governo no Congresso que impedissem a convocação do ministro tanto na Câmara quanto no Senado. "Não há fato que justifique", disse ele.
Pelo regimento da Casa, o requerimento que pede a convocação do ministro --de iniciativa da bancada do PPS-- continua na Mesa Diretora da Câmara e pode ser votado no início da semana que vem.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice