Publicidade
Publicidade
07/04/2006
-
11h52
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) deve ir ao Congresso Nacional depois da Semana Santa para prestar esclarecimentos sobre o possível envolvimento de dois de seus mais importantes auxiliares no caso de quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
O secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete de Thomaz Bastos, Cláudio Alencar, estiveram na residência oficial do ex-ministro Antonio Palocci na noite do dia 16 de março. Na mesma noite o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Mattoso entregou o extrato do caseiro para Palocci.
Goldberg e Alencar já prestaram depoimento para a Polícia Federal e negaram envolvimento na quebra e violação do sigilo do caseiro.
Palocci também negou para a PF que os auxiliares de Thomaz Bastos tenham visto o extrato bancário. Mesmo assim, a oposição quer explicações sobre o episódio.
"O fato de dois assessores importantes estarem de alguma maneira envolvidos faz com que seja absolutamente necessário que ele venha dar explicações", afirmou o líder da Minoria, José Jorge (PFL-PE).
Thomaz Bastos seria convocado a depor no plenário do Senado. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (PSDB-AM), apresentou nesta semana um requerimento pedindo a convocação do ministro. Mas Thomaz Bastos se antecipou e enviou ontem ao presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), um ofício em que se dispõe a falar com os parlamentares.
"Em função de requerimentos apresentados por parlamentares manifestando interesse em meu comparecimento ao Congresso Nacional, (...) manifesto minha disposição em comparecer a qualquer uma das casas do Parlamento em data a ser marcada de acordo com a conveniência do Legislativo", disse o ministro por meio do ofício.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Bastos deve ir ao Congresso depois da Semana Santa
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) deve ir ao Congresso Nacional depois da Semana Santa para prestar esclarecimentos sobre o possível envolvimento de dois de seus mais importantes auxiliares no caso de quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
O secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete de Thomaz Bastos, Cláudio Alencar, estiveram na residência oficial do ex-ministro Antonio Palocci na noite do dia 16 de março. Na mesma noite o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Mattoso entregou o extrato do caseiro para Palocci.
Goldberg e Alencar já prestaram depoimento para a Polícia Federal e negaram envolvimento na quebra e violação do sigilo do caseiro.
Palocci também negou para a PF que os auxiliares de Thomaz Bastos tenham visto o extrato bancário. Mesmo assim, a oposição quer explicações sobre o episódio.
"O fato de dois assessores importantes estarem de alguma maneira envolvidos faz com que seja absolutamente necessário que ele venha dar explicações", afirmou o líder da Minoria, José Jorge (PFL-PE).
Thomaz Bastos seria convocado a depor no plenário do Senado. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (PSDB-AM), apresentou nesta semana um requerimento pedindo a convocação do ministro. Mas Thomaz Bastos se antecipou e enviou ontem ao presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), um ofício em que se dispõe a falar com os parlamentares.
"Em função de requerimentos apresentados por parlamentares manifestando interesse em meu comparecimento ao Congresso Nacional, (...) manifesto minha disposição em comparecer a qualquer uma das casas do Parlamento em data a ser marcada de acordo com a conveniência do Legislativo", disse o ministro por meio do ofício.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice