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07/04/2006
-
17h31
FAUSTO SALVADORI FILHO
da Folha Online
O corregedor-geral da Câmara, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), acolheu na quarta-feira a defesa de Ângela Guadagnin (PT-SP) e prepara um parecer sobre a deputada, acusada de comportamento indecoroso.
A Corregedoria acolheu duas representações --uma da presidência do PPS e outra do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ)-- e um pedido de averiguação do presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), todos questionando o comportamento de Guadagnin.
A deputada dançou no plenário da Câmara para comemorar a absolvição do deputado João Magno (PT-MG), acusado de participar do "mensalão". A coreografia ganhou música e clip em sites da internet e ficou conhecida como a "dança da pizza".
Após o incidente, Guadagnin pediu desculpas e afirmou que havia sido "levada por um momento de alegria". Ela também se disse "perseguida" por ser "gorda", "petista" e por "não pintar os cabelos". Na sua defesa formal, entregue na quarta-feira, Guadagnin reafirmou que seu comportamento "não foi indecoroso".
Segundo a assessoria de imprensa de Nogueira, o parecer do corregedor deve ser entregue à Mesa Diretora da Casa, que pode aprová-lo ou rejeitá-lo. Mesmo se for considerada culpada, Guadagnin receberá apenas uma censura.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Corregedor prepara parecer sobre Guadagnin
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da Folha Online
O corregedor-geral da Câmara, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), acolheu na quarta-feira a defesa de Ângela Guadagnin (PT-SP) e prepara um parecer sobre a deputada, acusada de comportamento indecoroso.
A Corregedoria acolheu duas representações --uma da presidência do PPS e outra do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ)-- e um pedido de averiguação do presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), todos questionando o comportamento de Guadagnin.
A deputada dançou no plenário da Câmara para comemorar a absolvição do deputado João Magno (PT-MG), acusado de participar do "mensalão". A coreografia ganhou música e clip em sites da internet e ficou conhecida como a "dança da pizza".
Após o incidente, Guadagnin pediu desculpas e afirmou que havia sido "levada por um momento de alegria". Ela também se disse "perseguida" por ser "gorda", "petista" e por "não pintar os cabelos". Na sua defesa formal, entregue na quarta-feira, Guadagnin reafirmou que seu comportamento "não foi indecoroso".
Segundo a assessoria de imprensa de Nogueira, o parecer do corregedor deve ser entregue à Mesa Diretora da Casa, que pode aprová-lo ou rejeitá-lo. Mesmo se for considerada culpada, Guadagnin receberá apenas uma censura.
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