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09/04/2006
-
12h51
CÁTIA SEABRA
da Folha Online
O ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) quer antecipar sua ida ao Congresso Nacional para prestar esclarecimentos sobre a investigação da Polícia Federal sobre a quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. Inicialmente, a ida de Bastos ao Congresso estava sendo agendada para depois da Semana Santa.
Mas o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), disse que Bastos quer antecipar a data. "Ele [Bastos] quer transparência", disse Mercadante.
Segundo ele, o ministro da Justiça deve enviar amanhã um ofício aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), manifestando a sua intenção de antecipar sua fala no Congresso.
A decisão do ministro ocorre logo depois da publicação da reportagem da revista "Veja", neste fim de semana, que informa que ele teria ajudado o ex-ministro Antonio Palocci a tentar encobrir a responsabilidade pela violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
Por meio de sua assessoria, Bastos rebateu a revista e negou ter participado de qualquer esquema para tentar proteger Palocci.
"É completamente fantasiosa e infundada a alegada "cumplicidade" em ilações veiculadas pela revista Veja", diz nota divulgada ontem pelo Ministério da Justiça.
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Thomaz Bastos vai antecipar ida ao Congresso, diz Mercadante
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da Folha Online
O ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) quer antecipar sua ida ao Congresso Nacional para prestar esclarecimentos sobre a investigação da Polícia Federal sobre a quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. Inicialmente, a ida de Bastos ao Congresso estava sendo agendada para depois da Semana Santa.
Mas o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), disse que Bastos quer antecipar a data. "Ele [Bastos] quer transparência", disse Mercadante.
Segundo ele, o ministro da Justiça deve enviar amanhã um ofício aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), manifestando a sua intenção de antecipar sua fala no Congresso.
A decisão do ministro ocorre logo depois da publicação da reportagem da revista "Veja", neste fim de semana, que informa que ele teria ajudado o ex-ministro Antonio Palocci a tentar encobrir a responsabilidade pela violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
Por meio de sua assessoria, Bastos rebateu a revista e negou ter participado de qualquer esquema para tentar proteger Palocci.
"É completamente fantasiosa e infundada a alegada "cumplicidade" em ilações veiculadas pela revista Veja", diz nota divulgada ontem pelo Ministério da Justiça.
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