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10/04/2006
-
20h38
da Folha Online
A Polícia Federal afirmou que não tem planos de convocar o ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) para ser ouvido no inquérito que apura a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. A oposição defendeu a convocação de Bastos após a publicação de reportagem da revista 'Veja' que informa que ele teria ajudado o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda) a encobrir a responsabilidade pela violação.
A Polícia Federal está subordinada ao Ministério da Justiça, comandado por Bastos.
De acordo com a revista, Bastos participou de reunião realizada no dia 23 de março na casa de Palocci, que discutiu um esquema para encobrir a responsabilidade pela violação do sigilo do caseiro. Bastos confirmou a reunião, mas negou a articulação de qualquer estratégia para encobrir Palocci, acusado de ser o mandante da quebra do sigilo de Francenildo.
Além de Bastos e Palocci, também estiveram na reunião o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Mattoso e o advogado criminalista Arnaldo Malheiros Filho.
A PF informou que como a reunião ocorreu uma semana depois da quebra do sigilo do caseiro --os dados vazaram para o blog da revista "Época" no dia 17 de março--, não há necessidade de convocar o ministro da Justiça.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
PF descarta ouvir Bastos no inquérito que apura violação de sigilo bancário
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A Polícia Federal afirmou que não tem planos de convocar o ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) para ser ouvido no inquérito que apura a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. A oposição defendeu a convocação de Bastos após a publicação de reportagem da revista 'Veja' que informa que ele teria ajudado o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda) a encobrir a responsabilidade pela violação.
A Polícia Federal está subordinada ao Ministério da Justiça, comandado por Bastos.
De acordo com a revista, Bastos participou de reunião realizada no dia 23 de março na casa de Palocci, que discutiu um esquema para encobrir a responsabilidade pela violação do sigilo do caseiro. Bastos confirmou a reunião, mas negou a articulação de qualquer estratégia para encobrir Palocci, acusado de ser o mandante da quebra do sigilo de Francenildo.
Além de Bastos e Palocci, também estiveram na reunião o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Mattoso e o advogado criminalista Arnaldo Malheiros Filho.
A PF informou que como a reunião ocorreu uma semana depois da quebra do sigilo do caseiro --os dados vazaram para o blog da revista "Época" no dia 17 de março--, não há necessidade de convocar o ministro da Justiça.
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