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11/04/2006
-
20h54
da Folha Online, em Brasília
O ministro Joaquim Barbosa, do STF (Supremo Tribunal Federal), revogou o segredo de Justiça no inquérito que investiga o esquema do "mensalão". Apesar de acabar com o segredo, o ministro determinou à Secretaria do Tribunal que lacrasse os documentos protegidos por sigilo bancário, fiscal ou telefônico.
Ele também restringiu a consulta dos documentos aos advogados dos investigados. autos.
Barbosa também determinou a notificação de todos os acusados no inquérito para que ofereçam resposta à denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República no prazo de 15 dias. A decisão atende ao pedido feito pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, na denúncia oferecida hoje ao Supremo contra 40 pessoas, incluindo dois ex-ministros, por envolvimento no chamado esquema do "mensalão", que foi denominado como uma organização criminosa com ramificações variadas e estrutura complexa dentro do governo.
Entre os denunciados estão os ex-ministros José Dirceu e Luiz Gushiken, além do ex-presidente do PT José Genoino, do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, do ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira, do empresário Marcos Valério, do publicitário Duda Mendonça e sua sócia Zilmar Fernandes, bem como dirigentes do Banco Rural.
Na denúncia, eles são acusados pela Procuradoria-Geral da República de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão ilegal de divisas, corrupção ativa e passiva e peculato.
De acordo com a investigação do procurador-geral, o esquema do mensalão era uma organização criminosa dividida em três núcleos: o político-partidário, o publicitário e o financeiro.
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STF revoga segredo de Justiça no inquérito que investiga "mensalão"
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O ministro Joaquim Barbosa, do STF (Supremo Tribunal Federal), revogou o segredo de Justiça no inquérito que investiga o esquema do "mensalão". Apesar de acabar com o segredo, o ministro determinou à Secretaria do Tribunal que lacrasse os documentos protegidos por sigilo bancário, fiscal ou telefônico.
Ele também restringiu a consulta dos documentos aos advogados dos investigados. autos.
Barbosa também determinou a notificação de todos os acusados no inquérito para que ofereçam resposta à denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República no prazo de 15 dias. A decisão atende ao pedido feito pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, na denúncia oferecida hoje ao Supremo contra 40 pessoas, incluindo dois ex-ministros, por envolvimento no chamado esquema do "mensalão", que foi denominado como uma organização criminosa com ramificações variadas e estrutura complexa dentro do governo.
Entre os denunciados estão os ex-ministros José Dirceu e Luiz Gushiken, além do ex-presidente do PT José Genoino, do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, do ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira, do empresário Marcos Valério, do publicitário Duda Mendonça e sua sócia Zilmar Fernandes, bem como dirigentes do Banco Rural.
Na denúncia, eles são acusados pela Procuradoria-Geral da República de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão ilegal de divisas, corrupção ativa e passiva e peculato.
De acordo com a investigação do procurador-geral, o esquema do mensalão era uma organização criminosa dividida em três núcleos: o político-partidário, o publicitário e o financeiro.
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